Taxa de natalidade diminui, enfrentando desafio do envelhecimento, financiar partos sem dor, parentalidade, subsídios fiscais, tecnologia de reprodução e sociedade amigável do nascimento.
Em meio a uma situação de queda contínua da natalidade, os governantes chineses estão adoptando medidas de incentivo para aumentar a taxa de natalidade, promovendo benefícios e facilitando o processo de parto. Além disso, o que se nota é o sucesso dos programas implementados em lugares como Shangai, que oferecem bolsas de estudo para os filhos, até a sua idade adulta, e até mesmo auxílio financeiro para a compra de imóveis.
Outra abordagem foi a de escolha de uma licença de maternidade mais longa, de 3 anos, permitindo que as mães tenham mais tempo para cuidar dos seus filhos. Se olharmos para o nível de escolha que as pessoas têm sobre a sua vida familiar, é possível perceber que a natalidade é um tema importante e uma escolha que deve ser considerada com cuidado e responsabilidade.
1990, o ano em que a China entrou na era da diminuição da natalidade
A natalidade na China, historicamente altamente expressiva, veio a sofrer uma queda alarmante. A China, em particular, enfrenta um problema de diminuição da natalidade, que ameaça a sustentabilidade da sua economia e da sua sociedade. Para contrariar esse quadro, a província de Hainan, no extremo sul do país, adotou uma medida inovadora: a inclusão dos tratamentos de dor do parto nos planos de saúde estaduais. Essa decisão faz parte de um pacote de apoio à natalidade mais amplo, com o objetivo de tornar a China uma ‘sociedade amigável do nascimento’. Os governos estaduais e o Comitê Central do Partido Comunista também estão a promover a inclusão dos tratamentos de dor no parto nos planos de saúde, visando aumentar a taxa de natalidade. A redução dos custos com a natalidade é um objetivo compartilhado por muitos, com o objetivo de manter a sustentabilidade da sociedade e da economia. Além disso, a China está a trabalhar para criar uma atmosfera favorável ao nascimento, com incentivos financeiros, como subsídios fiscais e tecnologia de reprodução assistida, para encorajar as famílias a terem mais filhos.
Fonte: @ Minha Vida