Advogada presa hoje suspeita de portar material entorpecente na área de atendimento jurídico do complexo penitenciário.
Via @uolnoticias | Uma advogada foi detida na manhã deste domingo (7) sob a suspeita de ter introduzido 5 quilos de material ‘supostamente entorpecente’ no Instituto Penal Vicente Piragibe, prisão situada em Gericinó, região oeste do Rio de Janeiro. O que se passou: O material ‘supostamente entorpecente’ foi descoberto no recinto onde a advogada havia prestado assistência a um cliente.
A atuação jurídica de um profissional é pautada por princípios éticos e legais que devem ser rigorosamente seguidos. A conduta de qualquer advogado deve estar alinhada com as normas do exercício da advocacia, garantindo a defesa dos direitos de seus clientes de forma íntegra e respeitosa.
Advogada é monitorada pela inteligência da Seap
A advogada, profissional do meio jurídico, já vinha sendo monitorada pela inteligência da Seap (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária) e foi abordada ao sair da área de atendimento jurídico. O caso envolveu o transporte de oito pacotes diferentes, quatro contendo erva seca e os outros quatro massa branca e amarela. Em junho, um advogado também foi preso em circunstâncias semelhantes, no mesmo complexo penitenciário. O homem teria tentado entrar com supostamente entorpecentes na Penitenciária Dr. Serrano Neves, localizada no Complexo Penitenciário de Gericinó.
Advogada tenta entregar drogas a preso em presídio
O objetivo da advogada, profissional do ramo jurídico, seria entregar as drogas para um preso, conforme informações da polícia. De acordo com a Seap, a advogada carregava 29 tabletes de erva seca picada e quatro de pasta preta escondidos sob as roupas, totalizando 6 kg. O material foi detectado pelo escâner corporal. Quase 5 kg de drogas foram apreendidos com a advogada em um presídio no Rio de Janeiro.
Imagem: SEAP-RJ
Fonte: @uolnoticias
Fonte: © Direto News