Polícia Civil divulga cartaz de procurada por fraude documental.
Via @portalg1 | A Polícia Civil divulgou nesta quinta-feira (17) um cartaz de procurada da advogada Flávia Paulo dos Santos Oliveira Ribeiro, investigada por suspeita de aplicar golpes financeiros em clientes. Segundo a Polícia Civil, ela teve a prisão preventiva determinada pela Justiça, mas não foi localizada para o cumprimento do mandado.
A advogada Flávia Paulo dos Santos Oliveira Ribeiro é considerada suspeita de aplicar golpes financeiros em clientes. Com base nessa suspeita, ela teve a prisão preventiva determinada pela Justiça. A advogada é ré em um processo por suspeita de aplicar golpes financeiros em clientes. A Polícia Civil está investigando o caso e busca a advogada para o cumprimento do mandado de prisão.
Advogada investigada por fraude e estelionato é considerada foragida
A advogada Flávia Paulo Oliveira, investigada por estelionato e fraude documental, é considerada foragida após a Justiça expedir um mandado de prisão preventiva contra ela. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a prisão dela voltou a ser solicitada após a conclusão de novos inquéritos.
Investigação aponta fraude e estelionato
A defesa da advogada foi procurada pelo g1, mas ainda não se posicionou sobre o caso. Flávia chegou a ser presa em março de 2024, mas estava respondendo aos processos em liberdade. A Polícia Civil informou que foram instaurados 21 inquéritos policiais contra a advogada, sendo que 17 foram finalizados e entregues ao Ministério Público e Poder Judiciário.
Cartaz de procurada
O pedido de prisão foi atendido pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins. A polícia pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Flávia seja informada à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter), por meio do telefone e WhatsApp. O anonimato é garantido.
Investigada por estelionato e fraude documental
A advogada Flávia Paulo foi presa no dia 12 de março deste ano, em Palmas. Ela é investigada por estelionato e fraude documental. Na época, a polícia informou que ela aplicava golpes desde 2017, antes mesmo de tirar o próprio registro profissional para advogar. Segundo as investigações, Flávia teria desviado cerca de R$ 700 mil.
Fonte: © Direto News