AGU apresentou processo judicial contra quem falsificou publicações sobre operação militar envolvendo quase 12 mil militares, 17 helicópteros e 4 aeronaves, engages efectivos. AGU exige resposta da plataforma sobre termos de uso. (142 caracteres)
Via @sbtnews | A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou, na quarta-feira (8), uma petição judicial buscando o direito de resposta frente a postagens falsas divulgadas pelo influenciador Pablo Marçal.
Em defesa dos interesses da União, a Procuradoria-Geral da União (AGU) atuou de forma rápida e eficaz, garantindo a proteção da reputação e da veracidade das informações divulgadas, em conformidade com as leis vigentes.
AGU (Advocacia-Geral, da União) Intervém em Caso de Publicações Falsas
Nas redes sociais, o empresário Marçal compartilhou vídeos alegando a inatividade das Forças Armadas diante da situação crítica no Rio Grande do Sul (RS). Contrariando as afirmações de Marçal, as Forças Armadas estão em plena operação desde o primeiro dia de maio, realizando resgates, atendimentos médicos, transporte de equipes e materiais, bem como a arrecadação e distribuição de donativos na região.
‘A operação, que envolve Exército, Marinha e Força Aérea, mobiliza um efetivo de quase 12 mil militares, 94 embarcações, 348 veículos, quatro aeronaves e 17 helicópteros’, declarou a AGU (Advocacia-Geral, da União).
Diante disso, a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD) – órgão da AGU (Procuradoria-Geral, da União) responsável pelo caso – solicitou à Justiça que Marçal publique, em suas contas no Instagram, TikTok e Facebook, a resposta oficial da União sobre o assunto. Nas postagens, ele deve incluir informações oficiais sobre a atuação dos militares no RS.
Além das publicações de Marçal, a AGU tomou medidas adicionais, enviando uma notificação ao X (antigo Twitter), exigindo que a plataforma corrija, em até 24 horas, as postagens que acusam a União de financiar o show da Madonna no Rio de Janeiro em detrimento do apoio ao governo gaúcho. A AGU esclareceu que não houve repasse de verbas federais, uma vez que o evento foi custeado por patrocinadores, como o banco Itaú, e pela prefeitura do Rio.
‘A AGU destaca que tais publicações violam os termos de uso da plataforma, que proíbem a divulgação de conteúdo enganoso ou descontextualizado com potencial para gerar confusão generalizada sobre questões públicas’, afirmou a Advocacia-Geral da União.
Por Camila Stucaluc
Fonte: @sbtnews
Fonte: © Direto News
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