Após o X voltar a ficar disponível, a Agência Nacional de Telecomunicações monitora provedores de internet e tráfego usado, após ataques de Elon e decisões judiciais.
Após o X (antigo Twitter) ter sido liberado novamente para milhares de brasileiros nesta quarta-feira (18/9), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu notificações para 20 mil operadoras e provedores de internet do país, determinando um novo bloqueio da rede social. A medida visa garantir o cumprimento das leis e regulamentações do país.
A decisão da Anatel pode ser vista como uma restrição ao acesso à informação, mas é importante lembrar que o bloqueio da rede social é uma medida necessária para proteger os usuários e garantir a segurança online. Além disso, a Anatel também pode aplicar outras medidas, como interdição ou proibição, caso a rede social não cumpra as exigências legais. A suspensão do acesso à rede social pode ser uma opção caso as notificações não sejam atendidas. A liberdade de expressão é importante, mas deve ser exercida de forma responsável.
Bloqueio: A Batalha do X contra a Justiça Brasileira
O bilionário dono do X, Elon Musk, tentou driblar a ordem de bloqueio do Poder Judiciário brasileiro, mas a colaboração da empresa norte-americana Cloudflare tornou o bloqueio tecnicamente possível. A Cloudflare conseguiu isolar o tráfego usado pelo X, tornando o bloqueio possível sem afetar outras instituições e empresas brasileiras que utilizam a mesma plataforma.
A restrição ao X foi resultado de uma série de ataques de Elon Musk a Alexandre de Moraes, ao Supremo e ao Tribunal Superior Eleitoral, que ganharam força conforme avançou a discussão sobre a regulação das big techs. A interdição ao X foi uma resposta às ações de Musk, que vazou e-mails entre advogados que defendem os interesses do X sobre decisões determinando a retirada de conteúdos e requisitando informações sobre a disseminação de notícias falsas.
A proibição ao X foi aplicada após a empresa não cumprir a decisão do Supremo de bloquear perfis de usuários e impedir eventuais monetizações. A decisão foi tomada em 7 de agosto e deu prazo de duas horas para seu cumprimento. O X foi intimado por e-mail às 9h40 de 12 de agosto, mas nada fez, o que levou à aplicação da multa de R$ 50 mil.
Bloqueio: A Fuga do X contra Decisões do Supremo
A fuga do X contra decisões do Supremo precedeu o fechamento do X no Brasil. A ameaça de prisão da representante legal da plataforma tem como razão a fuga da empresa contra decisões do Supremo. A suspensão do X foi uma resposta às ações de Musk, que usou sua própria rede social para acusar o TSE de censura, pedir o impeachment de Alexandre e dizer que descumpriria decisões judiciais.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e os provedores de internet brasileiros foram notificados sobre a restrição ao X. A interdição ao X foi uma resposta às ações de Musk, que tentou driblar a ordem de bloqueio do Poder Judiciário brasileiro. A proibição ao X foi aplicada após a empresa não cumprir a decisão do Supremo de bloquear perfis de usuários e impedir eventuais monetizações.
A suspensão do X foi uma resposta às ações de Musk, que usou sua própria rede social para acusar o TSE de censura, pedir o impeachment de Alexandre e dizer que descumpriria decisões judiciais. A restrição ao X foi uma resposta às ações de Musk, que tentou driblar a ordem de bloqueio do Poder Judiciário brasileiro.
Fonte: © Conjur