A PinkMapp fornece assistente virtual para orientações sobre câncer de mama, já utilizada por hospitais privados e públicos em tempo real no sistema público de saúde.
Cirurgiã oncológica Sandra Gioia lançou a startup PinkMapp, que visa auxiliar mulheres com suspeitas de câncer de mama em um autodiagnóstico mais rápido, com o auxílio de uma assistente virtual. Com a busca por soluções mais eficazes em relação à doença de mama, muitas mulheres buscam alternativas para o tratamento, como a assistente virtual de câncer de mama.
Desenvolvida em apenas 6 meses, a PinkMapp, é uma ferramenta digital que auxilia as mulheres a identificar câncer de mama de forma mais rápida, oferecendo um autodiagnóstico para as pacientes. Esse pode ser um primeiro passo importante na busca por tratamento de câncer e doença de mama.
Tecnologia e Saúde: A Luta Contra o Câncer de Mama
A empresa PinkMapp está revolucionando a forma como as mulheres diagnosticam e tratam o câncer de mama, utilizando tecnologia e assistência personalizada para abordar a doença de forma mais eficaz. Com uma abordagem inovadora, a plataforma oferece orientações detalhadas sobre prevenção, sintomas, riscos e os passos necessários para acessar tratamentos pelos serviços de saúde. O contrato anual de R$ 800 mil com a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, além de organizações privadas, como hospitais e planos de saúde, permite que a plataforma atinja uma base de clientes mais ampla.
Um dos recursos mais interessantes da PinkMapp é o chatbot gratuito disponível no Instagram da marca. Esse recurso permite que as mulheres tenham acesso a informações importantes sobre o câncer de mama, sem a necessidade de aguardar por atendimento médico. Embora a empreendedora não divulgasse o faturamento total do negócio, é claro que a PinkMapp está fazendo uma grande diferença na vida das mulheres diagnosticadas com câncer de mama.
A fundadora da PinkMapp, a médica mastologista e cirurgiã oncológica Gioia, tem mais de 25 anos de experiência em seu campo. Ela conta que começou a desenvolver o projeto há mais de cinco anos, quando trabalhava em um centro de diagnóstico da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e também no Instituto Nacional do Câncer (Inca). Na época, ela percebeu que as mulheres estavam sendo diagnosticadas com câncer de mama em estágios avançados, o que tornava os tratamentos mais invasivos.
Gioia também realizou uma pesquisa sobre o uso da tecnologia em hospitais dos Estados Unidos, onde as instituições já utilizavam ferramentas para monitorar as pacientes e oferecer informações em tempo real. Ela viu a possibilidade de adaptar essa abordagem para o Brasil e começou a desenvolver o projeto piloto da PinkMapp.
O projeto piloto foi testado no sistema público de saúde, em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Andaraí, bairro da Zona Norte da capital fluminense, e também na Clínica da Família Vila Rosali, no município de São João de Meriti, também no Rio de Janeiro. Em 2023, após anos de testes na rede pública, Gioia fundou a startup PinkMapp com um investimento inicial de R$ 100 mil.
Atualmente, a ferramenta digital é utilizada no Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart e na Clínica da Família Vila Rosali — uma das unidades onde o projeto piloto foi testado. Além disso, a PinkMapp também oferece serviços de autodiagnóstico para as mulheres, permitindo que elas monitorem seus sintomas e riscos de câncer de mama de maneira mais eficaz. Com a PinkMapp, as mulheres podem ter acesso a informações importantes sobre a doença e tomar medidas preventivas para evitar o câncer de mama.
A PinkMapp é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para melhorar a saúde das mulheres e prevenir o câncer de mama. Com sua abordagem inovadora e sua equipe de profissionais qualificados, a PinkMapp está fazendo uma grande diferença na vida das mulheres diagnosticadas com câncer de mama.
Fonte: @ PEGN