Lloyds Bank ampliou perdas, seguindo tendência do mercado, com queda no acionário americano, preços do petróleo e minério de ferro, afetados pela demanda da China, refletindo no índice Stoxx 600.
A Bolsa brasileira seguiu o ritmo das Bolsas europeias, fechando em alta na segunda-feira, impulsionada pelo otimismo do mercado acionário americano. O mercado financeiro está em constante mudança, e a Bolsa brasileira não é exceção, refletindo as flutuações globais.
No entanto, a alta da Bolsa brasileira foi influenciada pelo desempenho dos Índices de ações, que registraram um aumento significativo. Além disso, os Mercados financeiros globais também contribuíram para a alta, com a recuperação das ações das empresas de tecnologia. A Bolsa é um reflexo da economia, e a alta da Bolsa brasileira é um sinal positivo para a economia nacional.
As Bolsas Europeias Após o Fim do Horário de Verão
Com o término do horário de verão na Europa, as Bolsas passaram a fechar às 13h30 (de Brasília). O mercado acionário americano foi influenciado pelo desempenho das ações das mineradoras, que registraram alta de mais de 2% no minério de ferro, impulsionadas pela expectativa de aumento da demanda da China. As ações da Anglo American e da Rio Tinto ganharam cerca de 1,30% cada.
A queda nos preços do petróleo também teve um impacto significativo nos Mercados. Companhias aéreas como a easyjet e a IAG, dona da British Airways, registraram altas de 2,80% e 1,37%, respectivamente. No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,45% a 521,17 pontos, enquanto o FTSE 100 da Bolsa de Londres avançou 0,45% a 8.286,45 pontos.
Desempenho dos Principais Índices
O Dax de Frankfurt ganhou 0,35% a 19.532,72, e o CAC 40 de Paris teve alta de 0,88% a 7.563,19. No entanto, não todas as ações tiveram um desempenho positivo. As petroleiras, como a Shell e a BP, registraram quedas de 1,56% e 1,67%, respectivamente. Além disso, a Lloyds Bank e a Close Brothers registraram as maiores quedas, após fortes perdas na sexta-feira, devido a um processo contra comissões abusivas cobradas por financiadoras de automóveis. A Lloyds caiu 2,53%, enquanto a Close Brothers recuou 7,81%.
Fonte: @ Valor Invest Globo