Softcat lidera ganhos do Stoxx 600 com lucro recorde no primeiro semestre, otimismo dos investidores reflete perspectivas de expansão econômica.
As bolsas da Europa tiveram um desempenho positivo nesta semana, com os índices acionários fechando em alta na maioria dos países do continente. O otimismo dos investidores foi impulsionado pelas expectativas de cortes nas taxas de juros tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido, o que acabou refletindo nos mercados europeus.
O cenário do mercado financeiro internacional tem sido influenciado por diversas variáveis, incluindo a questão das taxas de juros e as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. Apesar das incertezas, os investidores continuam atentos aos movimentos dos índices acionários e em busca de oportunidades para manter seus portfólios em crescimento.
Altas nas Bolsas da Europa impulsionadas por otimismo dos investidores
Agora, em meio a semana reduzida por conta do feriado de Páscoa, os agentes têm como foco os dados de inflação do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. O indicador tem peso, já que é a medida inflacionária favorita do Federal Reserve (Fed), podendo, assim, alterar as perspectivas e apostas do mercado para a trajetória dos juros.
O índice Stoxx 600 subiu 0,29%, a 511,35 pontos; o Dax de Frankfurt avançou 0,67% a 18.384,35; o FTSE da Bolsa de Londres, teve alta de 0,17% a 7.930,96 pontos; e o Cac 40, de Paris, avançou 0,41%, para 8.184,75.
Entre as ações, a Softcat chegou a liderar os ganhos do Stoxx 600, subindo 4,37%, depois de reportar lucro operacional recorde no primeiro semestre.
Investidores estão de olho nas movimentações do mercado financeiro, registrando uma alta nas bolsas da Europa. A britânica Ocado também foi destaque positivo, subindo 3,2%, depois de informar que sua receita de varejo do primeiro trimestre aumentou 10,6% na base anual.
O caminho do mundo de volta às taxas de juros mais baixas pode ser imprevisível, disse o HSBC, em nota.
O banco destaca que a Suíça e o México se tornaram as primeiras economias importantes a começar a reduzir as taxas na semana passada. No entanto, a maioria dos maiores bancos centrais do mundo – incluindo Fed, Banco Central Europeu (BCE) e Banco da Inglaterra (BoE) – está mantendo as taxas em pausa, enquanto aguarda dados adicionais que confirmem o arrefecimento dos aumentos de preços.
‘Com o crescimento em muitas economias se mostrando mais resistente do que se temia, eles parecem ter o tempo a seu favor. O ciclo de flexibilização pode ser tão incomum quanto a expansão econômica e o ciclo de aperto que o precedeu’, diz o HSBC.
Conteúdo originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
Otimismo nos Mercados Financeiros impulsiona Bolsas da Europa
Agora, em meio a semana reduzida por conta do feriado de Páscoa, os agentes têm como foco os dados de inflação do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. O indicador tem peso, já que é a medida inflacionária favorita do Federal Reserve (Fed), podendo, assim, alterar as perspectivas e apostas do mercado para a trajetória dos juros.
O índice Stoxx 600 subiu 0,29%, a 511,35 pontos; o Dax de Frankfurt avançou 0,67% a 18.384,35; o FTSE da Bolsa de Londres, teve alta de 0,17% a 7.930,96 pontos; e o Cac 40, de Paris, avançou 0,41%, para 8.184,75.
Entre as ações, a Softcat chegou a liderar os ganhos do Stoxx 600, subindo 4,37%, depois de reportar lucro operacional recorde no primeiro semestre.
Investidores estão de olho nas movimentações do mercado financeiro, registrando uma alta nas bolsas da Europa. A britânica Ocado também foi destaque positivo, subindo 3,2%, depois de informar que sua receita de varejo do primeiro trimestre aumentou 10,6% na base anual.
O caminho do mundo de volta às taxas de juros mais baixas pode ser imprevisível, disse o HSBC, em nota.
O banco destaca que a Suíça e o México se tornaram as primeiras economias importantes a começar a reduzir as taxas na semana passada. No entanto, a maioria dos maiores bancos centrais do mundo – incluindo Fed, Banco Central Europeu (BCE) e Banco da Inglaterra (BoE) – está mantendo as taxas em pausa, enquanto aguarda dados adicionais que confirmem o arrefecimento dos aumentos de preços.
‘Com o crescimento em muitas economias se mostrando mais resistente do que se temia, eles parecem ter o tempo a seu favor. O ciclo de flexibilização pode ser tão incomum quanto a expansão econômica e o ciclo de aperto que o precedeu’, diz o HSBC.
Conteúdo originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
Fonte: @ Valor Invest Globo
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