Intenção de governo: em reunião, aperfeiçoar técnica para abrir mercados a países exigentes, remuneradores. Estágio: sanitário, reconhecimento. Distrito Federal: protocolos, portaria no Diário Oficial, armazenamento, comercialização, uso de vacinas contra febre, aftosas vacinados. Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) involvida. Mercados: federação. Termos: técnica, mercados, remuneradores, estágio, sanitário, reconhecimento, abertura, federação, Distrito Federal, armazenamento, comercialização, uso, vacinas, febre, aftosas vacinados, OMSA, portaria, Diário Oficial.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin, anunciou hoje junto ao Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que o Brasil conquistou a certificação livre da febre aftosa e não será mais obrigatória a vacinação de rebanhos em todo o território nacional. Essa conquista representa um marco histórico para o Brasil, que almejava há tempos atingir o status de país livre da febre aftosa sem vacinação, um estágio crucial em termos de sanidade animal e defesa agropecuária, como ressaltou Alckmin no evento no Palácio do Planalto.
A reunião no Palácio do Planalto também contou com a presença de técnicos do Ministério da Agricultura, que agora devem seguir protocolos rigorosos para manter o status livre de febre aftosa. Além disso, o Brasil planeja apresentar todos os protocolos à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em agosto para buscar o reconhecimento internacional, o que abrirá portas para a abertura de novos mercados. Essa conquista não apenas fortalece a economia e a segurança alimentar, mas também evidencia o comprometimento do país com a saúde animal e a excelência na produção agropecuária, inclusive em relação à prevenção de outras doenças como vaccinia.
Progresso na erradicação da febre aftosa no Brasil
O setor de turismo pode ter seu lugar ao sol, mas no mundo da agropecuária, o destaque agora está na luta pela erradicação da temida febre aftosa. Uma doença que pode trazer grandes prejuízos para a pecuária, a febre aftosa é motivo de atenção constante por parte dos órgãos competentes. O objetivo é claro: tornar o Brasil reconhecido internacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação.
Desafios e avanços sanitários
Enquanto os turistas gastam cada vez mais em viagens pelo país, os pecuaristas sabem que, para alcançar o status desejado de livre de febre aftosa, é preciso cumprir protocolos sanitários rígidos. Reuniões técnicas, como a que discutiu a antecipação do reconhecimento internacional, são fundamentais nesse processo. O Ministro da Agricultura destaca que a meta inicial de se tornar febre aftosa livre seria em 2026, mas existe o otimismo de alcançá-la antes, já em 2025.
O caminho para o reconhecimento
A publicação da portaria no Diário Oficial da União marca um passo importante nesse caminho. Todos os estados da federação e o Distrito Federal agora são oficialmente reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação. Além disso, a medida proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa, reforçando o compromisso do país com a erradicação da doença.
Impacto nos mercados e na economia
Enquanto os números do turismo impressionam, com aumentos significativos de faturamento, o setor agropecuário também almeja resultados expressivos. Ser reconhecido como livre de febre aftosa pode significar a abertura de mercados mais exigentes e remuneradores para a carne brasileira. Uma conquista que não só fortaleceria a economia, mas também ressaltaria o compromisso do Brasil com a saúde animal e a segurança alimentar.
Fonte: © CNN Brasil
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