Haddad e Tebet avançam no debate sobre reformas estruturais para atualizar o mercado e reduzir o patamar da reforma trabalhista.
O Brasil está pronto para avançar na revisão dos investimentos em saúde e educação, bem como na desvinculação de despesas como as de aposentadoria do salário mínimo, de acordo com a economista Thais Herédia. ‘Assim como as outras mudanças estruturais pelas quais o Brasil passou, especialmente nos últimos anos, o país já estava maduro o bastante para realizar uma reforma previdenciária, pronto para fazer ajustes e modernizar o mercado de trabalho’, afirmou durante o WW desta quinta-feira (13).
A revisão dos gastos públicos é essencial para garantir a sustentabilidade econômica do país a longo prazo. Além disso, o debate sobre a desvinculação de certas despesas pode trazer benefícios significativos para a eficiência do sistema. É importante que a sociedade participe ativamente desse debate para garantir que as decisões tomadas reflitam as necessidades e prioridades do povo brasileiro.
Revisão: Compromisso de Haddad com Equilíbrio Fiscal
Estamos convencidos do compromisso de Haddad com equilíbrio fiscal, afirma o presidente da Febraban. A política fiscal do governo pode impactar a indústria, mas há alívio com a reforma em discussão, segundo especialistas. A dívida pública elevada afasta o Brasil de juros baixos e aproxima a crise de grandes proporções, alerta ex-ministro da Fazenda. Herédia destaca que o país colhe agora os frutos de reformas estruturais.
Debate: Reformas Estruturais e Avanço no Mercado
A taxa de desemprego atinge o menor patamar em uma década devido às reformas trabalhista e da Previdência. Agora, é hora de avançar no debate sobre os gastos com saúde, por exemplo. ‘É preciso passar por todas essas etapas para chegar à vinculação da Previdência com saúde e educação’, ressalta Herédia. A maturidade no debate é fundamental para o progresso.
Revisão: Atualização do Debate sobre Gastos Obrigatórios
A análise ocorre em meio ao debate sobre como o governo pode reduzir os gastos obrigatórios, num cenário em que a grande maioria das contas públicas está comprometida. Educação, limite de gastos e saúde são tópicos em destaque nessa discussão. Thais Herédia traz insights valiosos para o debate em andamento.
Fonte: © CNN Brasil
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