Autoridades notaram inconsistência no depoimento da suspeita. Instituto emite relatório final após exames em estado avançado de decomposição.
A Polícia Civil revelou que Júlia Andrade Cathermol Pimenta, detida por suspeita de homicídio do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão envenenado, teria omitido informações sobre um caso de homicídio no Instituto Médico Legal (IML).
O caso de homicídio envolvendo Júlia Andrade Cathermol Pimenta e o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond está sendo investigado como um possível crime premeditado. A suspeita de homicídio levanta questões sobre a verdade por trás da morte de Luiz Marcelo Antônio Ormond.
Homicídio em Foco: Detalhes do Crime Revelados no Instituto
No recente relatório final do Instituto, divulgado pela TV Globo, detalhes chocantes sobre o homicídio de Ormond vieram à tona. A psicóloga envolvida no caso afirmou ter sido agredida pelo namorado em maio, desencadeando uma série de eventos que culminaram na morte trágica do empresário. O documento revela que seis indivíduos foram indiciados por esse crime hediondo, que abalou a comunidade local.
As autoridades destacaram que Júlia passou por exames que identificaram sinais de agressão física, incluindo uma equimose em seu braço. No entanto, a descoberta do cadáver de Ormond no mesmo dia, em avançado estado de decomposição, lançou uma sombra de mistério sobre o caso. O delegado responsável, Marcos André Buss, enfatizou que os investigadores ainda estão buscando respostas para esse enigma perturbador.
A narrativa se complica ainda mais com a revelação de que Júlia e outros envolvidos enfrentam acusações graves, como homicídio por motivos torpes, emprego de veneno e uso de traição. Além disso, crimes como apropriação indébita, venda ilegal de armas, estelionato e associação criminosa foram apontados no desenrolar dos acontecimentos. A cigana Suyany Breschak, considerada mentora do assassinato, também está entre os acusados, enfrentando uma lista semelhante de crimes.
O misterioso caso que abalou a vizinhança em maio ganhou destaque pela complexidade dos eventos que levaram à morte de Ormond. O cenário macabro descoberto no apartamento de Júlia e Luiz Marcelo, no Engenho Novo, deixou todos perplexos. O corpo do empresário, encontrado sem vida no sofá, já estava em avançado estado de decomposição, indicando um desfecho trágico e sinistro.
A hipótese de envenenamento com um brigadeirão fatal, preparado pela companheira de Ormond com morfina, lança luz sobre a brutalidade do crime. Os detalhes sombrios revelados pelas autoridades apontam para uma trama complexa de traição e violência domesticada, que resultou em uma morte prematura e cruel. O desfecho desse enredo sombrio permanece envolto em mistério, com os investigadores ainda lutando para desvendar a verdade por trás desse homicídio chocante.
Fonte: @ Hugo Gloss
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