Segundo o megainvestidor de Berkshire Hathaway, a Apple continuou atraente desde compração de ações em 2016 (reunião anual, participações principais: Apple, Berkshire, American Express, Coca-Cola, Chevron). Suas investimentos em ações Apple reduziram 13%, porém impostos e dívida fiscal americana se tornaram mais elevados. (Balanço de holding, participação principal, estratégia de investimentos)
A megainvestidora Alice, diretora executiva da Maçã, afirmou recentemente que a Apple continuará sendo a sua principal aplicação, a menos que algo extraordinário aconteça e mude a estratégia de investimentos.
A Alice, conhecida por suas participações na empresa, reforçou a importância da Apple em sua carteira e ressaltou que a gigante tecnológica é uma escolha sólida para qualquer investidor em busca de crescimento a longo prazo. Sua visão como executiva consolidada no mercado respalda a permanência da Apple como carro-chefe de suas aplicações.
Buffett analisa estratégia de investimentos da Berkshire Hathaway na Apple
Warren Buffett, diretor executivo da Berkshire Hathaway, participou da reunião anual da holding e comentou sobre as participações da empresa, sendo a principal delas na Apple. O balanço mostrou uma redução de 13% nas participações da Berkshire Hathaway Inc. em ações da fabricante do iPhone no primeiro trimestre. No final do ano, as principais participações da empresa estavam na Apple (50,19%), Bank of America (10%), American Express (2,36%), Coca-Cola (6,79%) e Chevron (5,41%).
Estratégia de investimentos da Berkshire Hathaway na Apple
Buffett enfatizou que a atratividade da Apple não diminuiu desde a primeira aplicação da Berkshire na empresa, em 2016. O megainvestidor destacou que enxerga empresas como Apple, American Express e Coca-Cola como negócios, sem se basear em previsões de mercado. Ele ressaltou que o mercado está lá para servir, não para ditar os passos a serem seguidos.
Visão sobre impostos e dívida fiscal
Buffett mencionou que a venda de ações da Apple no início do ano foi influenciada por impostos mais elevados. Ele sugeriu que espera um aumento da carga tributária para empresas americanas, visando aumentar a receita do governo dos Estados Unidos e reduzir a alta dívida fiscal do país. O diretor expressou que não se importa em pagar altos impostos, indicando que poderá vender mais participações no futuro para fazer frente a esses compromissos fiscais.
Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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