Muitos dos antigos críticos do presidente eleito se aproximaram dele desde a vitória nas urnas.
Donald Trump, durante sua primeira coletiva de imprensa desde que venceu as eleições nos EUA, fez uma reflexão sobre seu primeiro mandato, afirmando que ‘todo mundo estava brigando comigo’. Esse período foi marcado por uma série de desafios e controvérsias que colocaram seu governo à prova.
No entanto, o contraste entre a forma como seu primeiro mandato presidencial começou e terminou e a atual transição para seu segundo mandato, oito anos depois, é impressionante. Trump assume seu novo mandato com uma postura mais experiente e confiante, pronta para exercer seu poder e liderar a presidência com uma gestão mais eficaz. Seu objetivo é consolidar sua administração e implementar políticas que beneficiem o país, deixando um legado positivo para as futuras gerações. A expectativa é de que ele vá além das polêmicas e se concentre em solucionar os problemas nacionais.
A Nova Era do Mandato de Trump
A postura cada vez mais condescendente em relação ao presidente eleito Donald Trump não se limita apenas aos conselhos de administração das empresas. Na mídia, também houve uma mudança significativa. Durante sua primeira coletiva de imprensa desde que venceu as eleições nos EUA em novembro, Trump pareceu se deleitar com a amplitude de seu apoio. ‘No primeiro mandato, todo mundo estava brigando comigo. Neste mandato, todo mundo quer ser meu amigo’, disse ele, destacando o contraste entre a forma como seu primeiro mandato presidencial começou e terminou e a atual transição para seu segundo mandato.
O Poder do Mandato
Jeff Bezos, da Amazon, Mark Zuckerberg, da Meta, e Sam Altman, da OpenAI, prometeram milhões de dólares em doações para as festividades da posse de Trump, demonstrando o poder do mandato presidencial. O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, se encontrou com o republicano em Mar-a-Lago, sua propriedade na Flórida, na segunda-feira. Durante seu primeiro mandato, Trump tentou banir a plataforma de rede social de propriedade chinesa, que os conservadores classificavam na época como um risco à segurança nacional.
A Gestão do Mandato
O presidente eleito agora se opõe a uma tentativa atual de banir a plataforma — desta vez, do governo Joe Biden —, em parte porque poderia ajudar o Facebook, que ele acusou de contribuir para sua derrota nas eleições de 2020. A proibição está programada para entrar em vigor antes da posse de Trump. Outros também fizeram a viagem para a Flórida ou planejam fazer. Na véspera do Dia de Ação de Graças, Zuckerberg, dono do Facebook, que já baniu Trump uma vez, foi jantar no clube particular do presidente eleito na Flórida.
A Administração do Mandato
O chefe do Google, Sundar Pichai, também disse que planeja uma reunião com o republicano. E quando Trump apareceu, na semana passada, na Bolsa de Valores de Nova York para tocar o sino na abertura do pregão, evento que marcou seu anúncio como ‘pessoa do ano’ da revista Time, executivos de alto escalão de grandes empresas dos EUA se reuniram para assistir. ‘Isso marca um momento de grande promessa para nossa nação’, postou Marc Benioff, CEO da Salesforce e proprietário da Time, no X (antigo Twitter). ‘Estamos ansiosos para trabalhar juntos para promover o sucesso e a prosperidade americana para todos.’
Fonte: © G1 – Tecnologia