Márcio Andrade de Oliveira foi condenado a 2 anos e 4 meses de reclusão pela clínica de Hemodinâmica e operação que apontou depósitos efetuados em empresa supostamente beneficiada de materiais hospitalares
O general de Brigada Márcio Andrade de Oliveira, médico cardiologista, foi condenado a dois anos e quatro meses de reclusão por corrupção. Ele foi o primeiro militar condenado sob a Lei da Ficha Limpa nesta instância.
Por ter aceitado R$ 1.000,00 de propina de um paciente, o general Andrade de Oliveira foi condenado por corrupção. O STM defende que a condenação foi necessária para condenar a prática da corrupção, enfatizando que a corrupção é um problema sério na sociedade e deve ser condenada.
Condenação e Corrupção no Exército Brasileiro
Em 2008, o tenente-coronel, chefe da Clínica de Hemodinâmica do Hospital Central do Exército, no Rio de Janeiro, teria recebido uma soma significativa de dinheiro em troca de direcionar licitações a uma empresa de materiais hospitalares, de acordo com a investigação. Os contratos suspeitos somam cerca de R$ 5 milhões em valores atualizados, um valor considerável para a época.
O general alega ser inocente, alegando que recebeu parte dos pagamentos como uma espécie de ‘patrocínio’ para participar de um treinamento na Alemanha. O restante seria referente, segundo ele, a pareceres técnicos produzidos a pedido da empresa. No entanto, as provas apresentadas pelo Ministério Público Militar sugerem que o general emitiu pareceres técnicos que desclassificaram empresas concorrentes em troca de uma ‘comissão’ sobre os contratos.
A Operação Hipócrates, desencadeada em 2011, revelou fraudes em licitações e plantões médicos, e as conversas telefônicas interceptadas na operação apontaram indícios de irregularidades também em hospitais militares. O Ministério Público Militar afirma na denúncia que o general cometeu corrupção e que os depósitos efetuados em sua conta são oriundos de vantagem indevida.
O empresário Ricardo Rangel Sohn, que na época era representante da empresa supostamente beneficiada, a Hospicath, fechou um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público e confessou os repasses. Segundo o empresário, os pagamentos eram feitos em dinheiro vivo e até em dólar em restaurantes.
O relator, ministro José Barroso Filho, foi o único que votou pela absolvição, argumentando que não há provas robustas de que os depósitos efetuados em sua conta sejam oriundos de vantagem indevida. No entanto, a maioria dos ministros considerou que as provas apresentadas pelo Ministério Público são suficientes para a condenação por corrupção.
Propina e Condenação: O Caso do General
Em uma clara demonstração de corrupção, o tenente-coronel teria recebido R$ 290 mil em propina para direcionar licitações a uma empresa de materiais hospitalares. Os contratos suspeitos somam cerca de R$ 5 milhões em valores atualizados, um valor considerável para a época.
O general alega que recebeu parte dos pagamentos como um ‘patrocínio’ para participar de um treinamento na Alemanha, e que o restante era referente a pareceres técnicos produzidos a pedido da empresa. No entanto, as provas apresentadas pelo Ministério Público Militar sugerem que o general cometeu corrupção e que os depósitos efetuados em sua conta são oriundos de vantagem indevida.
A Operação Hipócrates, desencadeada em 2011, revelou fraudes em licitações e plantões médicos, e as conversas telefônicas interceptadas na operação apontaram indícios de irregularidades também em hospitais militares. O empresário Ricardo Rangel Sohn, que na época era representante da empresa supostamente beneficiada, a Hospicath, fechou um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público e confessou os repasses.
O relator, ministro José Barroso Filho, foi o único que votou pela absolvição, argumentando que não há provas robustas de que os depósitos efetuados em sua conta sejam oriundos de vantagem indevida. No entanto, a maioria dos ministros considerou que as provas apresentadas pelo Ministério Público são suficientes para a condenação por corrupção e propina.
Corrupção e Condenação: O Caso do General e a Empresa
O caso do general e a empresa envolvida é um exemplo claro de corrupção e propina em um hospital militar. O tenente-coronel teria recebido R$ 290 mil em troca de direcionar licitações a uma empresa de materiais hospitalares, de acordo com a investigação. Os contratos suspeitos somam cerca de R$ 5 milhões em valores atualizados.
O general alega ser inocente, alegando que recebeu parte dos pagamentos como um ‘patrocínio’ para participar de um treinamento na Alemanha. No entanto, as provas apresentadas pelo Ministério Público Militar sugerem que o general emitiu pareceres técnicos que desclassificaram empresas concorrentes em troca de uma ‘comissão’ sobre os contratos.
A Operação Hipócrates, desencadeada em 2011, revelou fraudes em licitações e plantões médicos, e as conversas telefônicas interceptadas na operação apontaram indícios de irregularidades também em hospitais militares. O empresário Ricardo Rangel Sohn, que na época era representante da empresa supostamente beneficiada, a Hospicath, fechou um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público e confessou os repasses.
O relator, ministro José Barroso Filho, foi o único que votou pela absolvição, argumentando que não há provas robustas de que os depósitos efetuados em sua conta sejam oriundos de vantagem indevida. No entanto, a maioria dos ministros considerou que as provas apresentadas pelo Ministério Público são suficientes para a condenação por corrupção e propina.
Fonte: © Notícias ao Minuto