Risco agency revise Brasil evaluation from stable to positive. Concentration in market, fiscal consolidation, viewpoint shift in rating. Dívida stabilization, financial arches, receipts, expenditures, uncertainties, fiscal questions, ’25 goal, gradual process; numbers: Market concentration – 70%, fiscal consolidation – 30%, perspectiva de rating – 50%, dívida stabilização – 20%, arques fiscal – 10%, receitas – 30%, gastos – 40%, incertezas – 20%, fiscais – 15%, déficit ’21 – 12%, despesas com pré-pagamentos – 10%. Meta for 2025.
O foco do mercado tem sido bastante direcionado para dados precisos, porém, em termos de classificação de crédito, a consolidação fiscal e a consequente estabilização da dívida nos próximos períodos destacam-se como aspectos mais relevantes, segundo Samar Maziad, vice-presidente e analista sênior de riscos soberanos na Moody’s, ao comentar a mudança da perspectiva do rating de crédito ‘Ba2’ do Brasil de estável para positiva.
Para o cenário econômico, a importância da consolidação fiscal como base para a estabilização de indicadores como a dívida pública é fundamental para a construção de uma trajetória sustentável. Com a atenção voltada para a necessidade de ajustes e reformas estruturais, é essencial manter o foco na consolidação fiscal para alcançar a estabilização desejada da economia nacional.
Desafios na Consolidação Fiscal
Os esforços dedicados à consolidação fiscal são essenciais para a estabilização da dívida. Essa abordagem tem sido um dos pilares fundamentais para a recente mudança na perspectiva do rating brasileiro. Além de um desempenho mais positivo na atividade econômica local, a credibilidade do arcabouço fiscal também desempenha um papel crucial nesse cenário.
A crítica apontada pela executiva da agência de rating em relação ao arcabouço fiscal do país ressalta a dependência excessiva das receitas, em detrimento de uma análise mais aprofundada dos gastos. No entanto, é importante reconhecer os esforços contínuos e graduais que estão sendo implementados para promover melhorias nesse contexto.
Ao avaliar o perfil de crédito de uma nação, diversos elementos entram em consideração. No caso do Brasil, as incertezas fiscais ainda representam uma vulnerabilidade significativa. No entanto, é interessante observar que esse fator já está refletido no rating atual atribuído ao país.
O déficit do ano passado, particularmente com os gastos relacionados aos precatórios, superou as expectativas, o que gerou impacto no cenário econômico. Além disso, a revisão da meta fiscal para 2025 também gerou repercussões importantes nesse sentido.
Tanto os analistas quanto o mercado financeiro não antecipavam que o governo conseguiria zerar o déficit neste ano. Nesse contexto, é importante ressaltar que o processo de consolidação fiscal será gradual e demandará esforços contínuos ao longo do tempo.
A expectativa é que o governo consiga melhorar os resultados fiscais em comparação com 2023, e que essa trajetória positiva se mantenha no futuro. A consolidação fiscal é um processo complexo, que envolve não apenas o controle das despesas, mas também a busca por um equilíbrio sustentável entre receitas e gastos.
Desafios na Consolidação Fiscal e a Estabilização da Dívida
A consolidação fiscal é um ponto crucial para a estabilização da dívida e a garantia de uma trajetória econômica sustentável. Este enfoque tem sido um dos impulsionadores essenciais por trás da recente revisão da perspectiva do rating brasileiro. Além de uma performance mais robusta na atividade econômica local, a credibilidade do arcabouço fiscal desempenha um papel central nesse contexto.
A crítica dirigida pela executiva da agência de rating ao arcabouço fiscal do país destaca a concentração excessiva nas receitas, em detrimento de uma análise mais abrangente dos gastos públicos. No entanto, é louvável reconhecer os esforços persistentes e gradativos que estão sendo implementados para promover avanços nesse âmbito.
Ao analisar o perfil de crédito de uma nação, uma variedade de elementos é levada em consideração. No caso do Brasil, as incertezas fiscais continuam representando uma fraqueza significativa. Entretanto, é relevante observar que essa questão já está refletida no rating atual atribuído ao país.
O déficit registrado no ano anterior, especialmente com as despesas decorrentes de precatórios, superou as expectativas, o que teve impacto no cenário econômico. Além disso, a revisão da meta fiscal para 2025 também gerou considerável repercussão nesse contexto.
Tanto os analistas quanto o mercado financeiro não previam que o governo seria capaz de eliminar o déficit neste ano. Portanto, é fundamental destacar que o processo de consolidação fiscal será gradual e exigirá um esforço contínuo ao longo do tempo.
A expectativa é que o governo consiga melhorar os resultados fiscais em relação a 2023 e que essa tendência positiva perdure no futuro. A consolidação fiscal representa um desafio complexo, que requer não apenas o controle das despesas, mas também a busca por um equilíbrio sustentável entre receitas e gastos.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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