Negociações entre 777, Vasco e Crefisa, liderados por político de Pedrinho, avançam por meses. Valores discutidos, vínculos contratuais e SAF: cruz-maltina. Ação judicial e afastamento de americanos criaram tensão, investigação em andamento. Obrigações contratuais em jogo. Estes termos referem-se às negociações entre os grupos 777, Vasco e Crefisa, liderado por um político chamado. Discussões incluem valores e obrigações contratuais. SAF (Segurança do Crédito Fundo) e investigações estão em andamento. Ação judicial e afastamento de norte-americanos criaram uma atmosfera belicosa e imprevisível. Cruz-maltina é um símbolo de cruzamento de interesses.
Nos corredores do Vasco, especulava-se que o grupo político de Pedrinho se preparava para recuperar o controle sobre o futebol em breve. Era evidente que não aguardariam até outubro, quando se encerraria o prazo para aporte da 777 Partners programado para setembro. A surpresa foi iniciar a guerra tão cedo. E de forma tão intensa. + Desafio à vista?
Enquanto a guerra política se desenrolava no clube, surgiram questionamentos sobre a consequência desse conflito para o futuro do Vasco. A luta pelo poder parecia longe de acabar, deixando todos em suspense. + Novos rumos?
Cenário de negociações em meio à guerra pelo controle do Vasco
Especialistas analisam o panorama após desdobramentos recentes. O conflito em questão não se resume à volta do futebol ao Club de Regatas Vasco da Gama, mas sim à transferência de propriedade para outro grupo empresarial. Desde há alguns meses, estão em curso tratativas entre 777, Vasco e Crefisa.
Apesar das declarações de Leila Pereira em entrevista ao programa Roda Viva, a empresa liderada por ela e por José Roberto Lamacchia segue em negociações e até realizou uma investigação do negócio em relação à 777. A condução das negociações não envolve diretamente Leila, mas sim Lamacchia, com auxílio de seu advogado. Há a possibilidade de outra empresa do grupo, como a Crefipar Participações e Empreendimento, ser envolvida.
Pedrinho, em coletiva, destacou sua proximidade com Lamacchia e a admiração por Leila, ressaltando a disposição em ajudar o Vasco. No entanto, um obstáculo surge devido à intenção inicial dos americanos de não vender o Vasco separadamente, o que elevou o preço da negociação.
A transação envolve montantes significativos e a Crefisa teria que compensar a 777, além de assumir todas as obrigações contratuais da SAF do Vasco. Outras abordagens foram feitas à SAF cruz-maltina nos últimos tempos, mas sem sucesso.
A ação judicial movida pelo grupo de Pedrinho e a decisão favorável mudam o panorama, reduzindo as chances de outras partes adquirirem a SAF do Vasco diretamente da 777. A incerteza jurídica resultante do afastamento deixa potenciais investidores receosos de adquirir uma participação que possa ser contestada futuramente, mesmo com as obrigações contratuais sendo cumpridas.
Fonte: © GE – Globo Esportes