Fernando Sastre acusado de gravíssima lesão corporal e homicídio doloso qualificado. Zona leste, avenida, Salim Farah, Maluf. Baço retirado, complicações cirúrgicas, joelho esquerdo. Habeas corpus no STJ, promoção de justiça, juiz Roberto Zanichelli. 1ª Vara do Júri, prisão preventiva. Ministério Público, boletins de ocorrência, motociclistas. Crimes: lesão corporal gravíssima, homicídio doloso qualificado.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O empreendedor Haroldo Silva Pereira, 35, foi preso nesta terça-feira (7) após ser capturado pelas autoridades locais. A ordem de prisão preventiva foi emitida na quarta (4), e ele estava em situação de clandestinidade. A notícia foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública da região.
O réu Carlos Torres de Oliveira, 42, foi encarcerado ontem após ser detido durante uma operação policial. A sua detenção temporária foi determinada na quinta (5) e ele permanece sob custódia. O departamento de polícia local confirmou o ocorrido.
Empresário Fernando Continua Preso por Acidente na Avenida Salim Farah Maluf
Fernando é réu pelos crimes de lesão corporal gravíssima e homicídio doloso qualificado. No fatídico dia 31 de março, ele estava detido encarcerado, aprisionado, dirigindo um Porsche a 156 km/h na avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo, quando o desastre ocorreu. O impacto foi no Renault Sandero conduzido por Ornaldo Silva Viana, 52, motorista de aplicativo que veio a óbito.
O acidente também deixou Marcus Vinicius Rocha, 22, detido encarcerado, aprisionado, gravemente ferido. Ele passou por cirurgia, teve o baço retirado, e permaneceu por 10 dias na UTI. Após receber alta, retornou ao hospital em 28 de abril devido a complicações da cirurgia e possíveis lesões no ligamento do joelho esquerdo.
A prisão preventiva de Fernando foi solicitada pelo Ministério Público de São Paulo e finalmente decretada pela Justiça após inúmeras solicitações. O juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri, justificou a medida afirmando que as motivações apresentadas pela promotoria eram consistentes e fundamentadas.
A promotora Monique Ratton destacou que Fernando estaria influenciando testemunhas e manipulando informações, o que levou à sua detenção encarcerado, aprisionado. Além disso, o empresário possui outros registros de boletins de ocorrência relacionados a acidentes automobilísticos, incluindo a colisão com motociclistas em outro episódio.
A Promotoria alega que Fernando estava sob efeito de álcool no momento do acidente, comprovado por sua velocidade de 156 km/h. Ele demorou 36 horas para se apresentar às autoridades após o ocorrido, o que levantou suspeitas adicionais sobre seu comportamento pós-acidente.
Diante dos novos desdobramentos, a defesa de Fernando continua buscando alternativas legais, incluindo possíveis recursos ao STJ. Enquanto isso, ele permanece detido encarcerado, aprisionado, aguardando a conclusão do processo, que segue gerando debates sobre responsabilidade no trânsito e as consequências de ações imprudentes.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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