Copel e Eletrobras anunciam acordo estratégico sobre ativos de geração.
Empresas como a Copel e a Eletrobras têm desempenhado papéis fundamentais no setor de energia do Brasil, com ações estratégicas que impactam significativamente o mercado. Recentemente, essas duas empresas firmaram um acordo estratégico que redefine o controle de ativos cruciais de geração e transmissão de energia no país, com um valor total estimado em R$ 5,5 bilhões. Esse movimento não apenas reforça a posição dessas empresas no mercado, mas também sinaliza um novo capítulo na gestão de recursos energéticos no Brasil.
No âmbito das companhias de infraestrutura, o grupo CCR também marcou presença ao vencer o leilão do Lote 3 de rodovias do Paraná, realizado na B3. Essa conquista destaca a capacidade do grupo em expandir sua presença no setor de transporte, reforçando sua posição entre as principais empresas do ramo. A aquisição de ativos estratégicos, tanto na área de energia quanto em infraestrutura, é um movimento comum entre grupos que buscam consolidar seu poder de mercado e melhorar sua eficiência operacional. Melhorias na gestão de ativos e expansão estratégica são essenciais para o crescimento sustentável dessas empresas. O futuro da infraestrutura no Brasil parece promissor, com esses e outros movimentos estratégicos definindo o rumo do setor.
Empresas Anunciam Investimentos e Mudanças
Empresas de diferentes setores continuam a apresentar resultados e anunciar mudanças em suas estratégias. A Cemig, por exemplo, planeja investir R$ 39,2 bilhões entre 2025 e 2029. Empresas como a Telefônica Brasil, a ISA Energia, a Localiza, a Neonergia, a Randcorp e a Copasa aprovaram a distribuição de juros sobre capital próprio. O grupo da Oi, em meio à sua segunda recuperação judicial, passa por uma mudança na gestão, com a entrada de três executivos da consultoria Íntegra em postos-chave da companhia.
Empresas de Energia e Telecomunicações
A Cemig irá investir R$ 39,2 bilhões entre 2025 e 2029. A Eletrobras aprovou a deslistagem das suas ações ordinárias e preferenciais classe ‘B’ do Mercado de Valores Latino-Americano (Latibex), segmento da Bolsa de Valores de Madri. O grupo da Oi passa por uma mudança na gestão, com a entrada de três executivos da consultoria Íntegra em postos-chave da companhia. A Telefônica Brasil aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP), no montante bruto de R$ 1,2 bilhão. A ISA Energia aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP), no montante bruto de R$ 1,55 bilhão.
Empresas de Serviços e Varejo
A Localiza aprovou o pagamento de R$ 426,4 milhões em juros sobre capital próprio (JCP). A Neonergia aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 316 milhões. A Randcorp aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP), no montante bruto de R$ 68,7 milhões. A Copasa aprovou o pagamento de R$ 140,1 milhões em juros sobre o capital próprio.
Empresas de Serviços Financeiros
O Banco do Brasil suspendeu a oferta de crédito consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pelo canal de correspondentes bancários. Outros bancos, como Itaú, Santander, Pan, BMG, Mercantil e Banrisul, já tomaram a mesma medida. A Simpar celebrou um contrato para a aquisição de 144.624.426 ações ordinárias da Automob por R$ 226 milhões. A gestora de investimentos Squadra reduziu sua participação no Grupo Mateus para 4,98% do total de papéis deste tipo.
Fonte: @ Valor Invest Globo