A atriz Fernanda Montenegro processa INSS por sucessivas fraudes, segundo colunista Ancelmo Góis.
A renomada atriz Fernanda Montenegro tomou medidas legais contra o INSS para comprovar sua existência e reaver cerca de R$ 300 mil referentes a pensão e aposentadoria. Segundo relatos do colunista Ancelmo Gois, representantes da artista alegaram a ocorrência de fraude na situação. A ação judicial destaca que os pagamentos eram feitos regularmente em uma agência do Bradesco, até que, de forma abrupta em 2019, foram suspensos sem aviso prévio.
O episódio envolvendo Fernanda Montenegro evidencia a importância de estar atento a possíveis golpes financeiros que possam comprometer a segurança e os direitos financeiros. É crucial manter documentação e registros atualizados para evitar trapaças e assegurar a recepção de benefícios de forma regular. Em casos de suspeita de fraude, é recomendável buscar orientação jurídica e tomar as medidas necessárias para proteger os direitos adquiridos.
Fraude: Descoberta de Alterações nos Dados e Benefícios do INSS
Ao tentar acessar o sistema virtual do INSS, Montenegro se deparou com uma surpresa desagradável. Os dados haviam sido manipulados, incluindo a alteração do e-mail de acesso, e os benefícios estavam sendo depositados e sacados por terceiros inescrupulosos. A situação revela que a Autora foi alvo de golpes consecutivos perpetrados por indivíduos não identificados dentro do INSS.
Não receber cerca dos benefícios de direito é uma grave violação, e nesse caso, os criminosos foram além, manipulando informações no sistema para desviar os pagamentos para outras contas. A manipulação fraudulenta da forma de pagamento dos benefícios, redirecionando-os para uma agência e município diferentes do habitual da vítima, facilitou o saque ilegal dos proventos previdenciários.
A Consulta no sistema virtual revelou um cenário preocupante de trapaça e violação dos direitos da vítima. O desbloqueio e recebimento dos benefícios acumulados sem autorização da autora são apenas o começo de um esquema fraudulento mais amplo. A alteração indevida dos dados, possibilitando saques ilícitos, configura uma ofensa grave e irresponsável.
Diante das circunstâncias, a autora buscou reparação na justiça, pleiteando uma indenização por danos morais. Em primeira instância, a decisão foi favorável, concedendo um valor significativo de R$ 30 mil à vítima lesada pela fraude. No entanto, em segunda instância, a punição foi reduzida para R$ 10 mil, demonstrando a complexidade do caso e a necessidade de análise detalhada.
A persistência das fraudes praticadas contra a vítima evidencia a gravidade da situação e a vulnerabilidade do sistema previdenciário. O caso de Montenegro serve como alerta para a importância de proteger os dados pessoais e estar atento a possíveis irregularidades. Resta agora aguardar se haverá recurso para buscar uma decisão mais justa diante das sucessivas fraudes enfrentadas pela autora.
Fonte: @bahianoticias
Fonte: © Direto News