Ruínas de igreja cristã de 1.500 anos identificadas em escavações no deserto de Negev, Israel.
Historiadores encontraram os vestígios de uma antiga igreja cristã de 1.500 anos. A revelação ocorreu durante pesquisas feitas na localidade de Rahat, no deserto de Negev, em Israel.
No segundo parágrafo, os pesquisadores também identificaram sinais de um antigo templo próximo às ruínas da igreja. Essa descoberta arqueológica lança luz sobre a rica história religiosa da região de Negev, revelando detalhes fascinantes sobre a vida espiritual das comunidades antigas que habitavam o local.
Igreja do século XIV revela segredos em escavações
Nas ruínas da antiga construção, foram descobertos inúmeros desenhos que revelam mais sobre a história da igreja. Os vestígios de igreja perdida do século XIV, encontrados na Hungria, surpreenderam os pesquisadores com a descoberta de 230 túmulos e centenas de objetos de valor. A igreja, conhecida como a Igreja do Diabo, reserva um fenômeno sobrenatural que agora está sendo explicado pela ciência.
Descoberta de igreja cristã em escavações no deserto de Negev
Recentes escavações realizadas nas proximidades do deserto de Negev revelaram a presença de uma antiga igreja cristã. As imagens encontradas nas paredes da igreja, que remetem ao período bizantino, incluem representações de navios feitas por peregrinos cristãos. Acredita-se que esses desenhos eram deixados como uma forma de marca pessoal pelos viajantes que chegavam à região.
Antiga igreja como ponto de parada para peregrinos cristãos
Localizado próximo a uma antiga estrada romana que ligava o porto costeiro mediterrâneo de Gaza a Beer Sheva, o templo servia como um ponto de parada para viajantes cristãos. Os desenhos dos navios nas paredes da igreja eram uma saudação dos peregrinos que chegavam de navio ao porto de Gaza, antes de seguir sua jornada rumo à Terra Santa. Essas ilustrações oferecem uma visão única da vida marítima da época e da importância da igreja como um local de descanso e reflexão durante as viagens dos fiéis.
Fonte: @Olhar Digital
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