Meanny achou que o calor na Missa da Graça causou desconforto na testa.
A jovem estudante e seu irmão foram alguns dos 12 voluntários que sofreram queimadura na pele enquanto ajudavam a preparar o jantar na festa comunitária da escola. Mesmo com a rápida intervenção dos paramédicos, as marcas das queimaduras ainda são visíveis nas mãos e nos braços dos jovens.
As autoridades de saúde alertam para a importância de se proteger contra o risco de queimaduras em situações de emergência, especialmente em locais com grande circulação de pessoas. Mesmo que a lesão não pareça grave no início, é fundamental procurar ajuda médica para evitar complicações futuras.
Relato de uma experiência marcante com queimadura
Na hora, senti algum calor, algum desconforto, mas associei ao calor, a gente estar assistindo à Missa da Graça do lado de fora, ao suor. Achei que era algo pontual, meu, porém, logo percebi que se tratava de uma queimadura inesperada e dolorosa. A sensação de ferida foi se intensificando, revelando a gravidade da lesão causada pelo óleo utilizado na cerimônia.
Análise do óleo usado e medidas adotadas
O padre enviou amostras do óleo para análise em um laboratório da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), a fim de identificar eventuais problemas e garantir a segurança dos fiéis. Descobriu-se que o óleo de oliva, comprado no mercado, estava contaminado com substâncias nocivas, o que gerou preocupações perante a Vigilância Sanitária de Maceió.
Origem do óleo e procedimentos ritualísticos
A benção proposta no livro para poder usar aqui na igreja envolvia a mistura de azeite (óleo de oliva) e essência de mirra. Essa prática tradicional, realizada pelo padre Leonel Quaresma, era vista como um momento sagrado de conexão com a espiritualidade. No entanto, a negligência na escolha do produto provocou uma série de consequências indesejadas, evidenciando a importância da cautela e da responsabilidade em rituais cerimoniais.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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