Médicos não retiraram a bala alojada no tórax de Bruno Lima da Costa, baleado em ônibus no Rio. Intervenção cardíaca não será necessária. Possibilidade de cirurgia em aberto.
Os médicos decidiram não remover a bala que atingiu o tórax de Bruno Lima da Costa durante o sequestro a ônibus no Rio de Janeiro. Não será necessário realizar uma intervenção cardíaca, pois a cirurgia para retirar o projétil foi descartada pela equipe médica do Instituto Nacional de Cardiologia. A decisão dos médicos em não realizar a operação não foi explicada pelo hospital.
A escolha dos profissionais de saúde em não realizar a cirurgia para remover a bala alojada no corpo de Bruno Lima da Costa foi baseada em avaliações clínicas detalhadas. A equipe médica do Instituto Nacional de Cardiologia considerou que a intervenção não seria necessária para a recuperação do paciente. Os médicos estão acompanhando de perto a evolução do estado de saúde de Bruno Lima da Costa.
Equipe médica avalia possibilidade de cirurgia
Na manhã desta quinta-feira (14), os profissionais de saúde da equipe médica do hospital analisaram o caso de Bruno. Foi constatado que a intervenção cardíaca era necessária, mas a diretora do hospital alertou que o procedimento para retirada da bala poderia ser muito invasivo para o paciente em Estado crítico.
Estado de saúde de Bruno é considerado crítico pelos médicos
Apesar de se manter estável e receber suporte da terapia intensiva, os médicos da equipe médica ainda consideram o estado de saúde de Bruno como crítico. A possibilidade de cirurgia é discutida, assim como a necessidade de transferência para outro hospital.
Transferência de hospital ainda em análise
Bruno foi levado para um hospital particular onde seu tratamento continuará sob cuidados especializados, conforme informado pelo INC. O nome do novo hospital ainda não foi divulgado, pois a transferência está sendo analisada pela equipe médica.
Fonte: © TNH1
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