Polícia Civil investiga denúncias de maus-tratos contra menina de 2 anos com paralisia cerebral na casa dos avós. Conselho Tutelar informou.
A filha dos influenciadores Igor Viana, 24 anos, e Ana Santi, 22 anos, foi levada para a residência dos avós paternos por determinação do Conselho Tutelar de Anápolis (GO). Isso aconteceu enquanto a Polícia Civil apura acusações de negligência contra a menina, de 2 anos, que sofre de paralisia cerebral.
A paralisia infantil é uma condição que afeta a mobilidade e pode resultar em paralisia dos membros. No caso da menina em questão, a paralisia motora requer cuidados especiais e atenção redobrada. É fundamental garantir o bem-estar e a segurança de crianças com necessidades especiais, como a menina com paralisia cerebral.
Polícia Civil investiga caso de exposição de criança com paralisia cerebral
A paralisia cerebral é um desafio para muitas famílias, e recentemente, um caso chocante veio à tona. Na última segunda-feira (24), a Polícia Civil iniciou uma investigação após denúncias de exposição de uma menina com paralisia cerebral nas redes sociais. O pai da criança foi o responsável por compartilhar fotos e informações sobre a filha, o que levou à intervenção das autoridades.
O Conselho Tutelar, em conjunto com a Polícia Militar, agiu rapidamente para resgatar a menina e garantir sua segurança. A avó da criança, que também divulgava conteúdo online sobre a neta, foi orientada a cessar essa prática, a fim de proteger a privacidade e integridade da menina.
A paralisia infantil é uma condição que requer cuidados especiais e respeito à dignidade da criança. Neste caso, não havia relatos de maus-tratos, mas sim de uma exposição inadequada que levou à intervenção das autoridades competentes. O Conselho Tutelar deixou claro que a medida protetiva foi necessária para garantir o bem-estar da menina.
Grazielle Ramos, representante do Conselho Tutelar, enfatizou a importância de encaminhar o caso à Justiça para uma avaliação detalhada. O futuro da menina com paralisia dos membros está agora nas mãos do judiciário, que analisará as evidências e tomará as decisões apropriadas para seu bem-estar.
A família foi orientada a manter distância da criança até que o caso seja devidamente avaliado por um juiz. A paralisia motora é apenas uma parte da história, e a proteção da menina é a prioridade máxima neste momento delicado. A exposição inadequada de crianças com paralisia cerebral é um assunto sério que requer atenção e ação imediata das autoridades competentes.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo