Neuropsicologa detectou menino de São Bernardo (SP) com QI de 141 (altos níveis inteligentes). Diagnósticos: transtorno do espectro, autista grau (1/200 alunos). Matheus Almeida Gomes da Silva, 15 anos. Alfabetização infantil, YouTube, Blipp. Livraria: episódio especial.
Joãozinho, apelido dado com afeto por seus familiares, demonstrou desde muito cedo um talento excepcional para a matemática, sendo considerado um verdadeiro menino prodígio. 🌟 Sua habilidade em resolver problemas complexos chamou a atenção dos professores, que o incentivaram a participar de competições acadêmicas.
Recentemente, uma avaliação especializada confirmou que Mariazinha, uma criança superdotada da mesma turma de Joãozinho, possui um QI de 150 pontos, destacando-se ainda mais em relação aos demais colegas. 👧🏻 Seu potencial para aprender de forma acelerada e aprofundada impressiona a todos ao seu redor, tornando-a uma fonte de inspiração para os demais estudantes.
Menino prodígio surpreende a todos com suas habilidades
Isso significa que ele é uma criança superdotada. Sua neuropsicóloga também está investigando sinais do transtorno do espectro autista grau 1. Em um ano, 200 mil alunos com autismo foram matriculados em escolas comuns; falta de apoio a professores ainda é obstáculo. Vídeos compartilhados nas redes sociais recém-criadas pelos pais de Fernandinho têm chamado a atenção. Neles, o bebê aparece escrevendo palavras e frases, lendo e estudando apostilas como se estivesse no primeiro ano do ensino fundamental. No Instagram, ele já tem mais de 300 mil seguidores. No TikTok, acumula milhares de curtidas em uma conta do pai. Nascido em São Bernardo do Campo (SP), o menino prodígio, que completou três anos no dia 6 de maio, é tão atento à gramática que não esquece de colocar acento nas palavras ou concluir frases com pontos de interrogação ao fazer perguntas. ‘Ele sempre foi uma criança normal. Começou a falar com um aninho, mas foi aos dois que desenvolveu uma dicção melhor’, diz o pai, Matheus de Almeida Gomes da Silva, de 28 anos. ‘Seu primeiro contato com a escrita foi com aqueles livrinhos de banho que ele brincava desde os quatro meses, e depois com um tatame de letrinhas que ganhou.’ No entanto, embora o bebê demonstrasse interesse por livros ou objetos que tivessem a ver com a escrita, até então, a família não via nada de diferente. Um episódio em uma livraria, porém, chamou a atenção do pai. ‘Um dia fomos em uma livraria – ele estava com um ano e quatro meses – e nós queríamos mostrar os brinquedos, mas ele ficou numa mesinha que tinha que encaixar as letrinhas para formar algumas palavras pequenas, e não queria sair dali’, lembra Matheus. ‘Eu achei aquilo muito estranho, mas pensei que ele tinha gostado porque era um brinquedo de montar. Depois, comprei uma igual para ele.’ Após esse episódio, o bebê começou a assistir vídeos de alfabetização infantil no YouTube. ‘Daí, ele viu como fazia o ‘w’, pegou um papel e começou a repetir. Isso com um ano e sem a gente falar nada. Aliás, antes mesmo de falar, ele já identificava todo o alfabeto’, conta o pai. ‘Nós nunca precisamos pegar na mão e ensinar nada – ele tem uma coordenação muito fácil e simplesmente foi fazendo’, acrescenta. O pai lembra que Fernandinho gostava muito do Blipp, personagem de um desenho do Youtube. ‘Um dia, a gente acordou e estava escrito Blipp numa folha de caderno em casa. Outro dia estava escrito ‘Drogasil’ [rede de farmácias]. Ele tem uma memória muito impressionante’, relata o pai. As fases do desenvolvimento infantil De acordo com a médica pediatra Ana Paula Scoleze Ferrer, o desenvolvimento infantil tem diversas etapas, que são esperadas em determinadas fases. No entanto, é comum haver uma grande variabilidade entre elas. Por exemplo: alguns bebês começam a andar mais cedo do que outros, a falar primeiro, formar frases mais complexas, e assim por diante. Em geral, isso significa que todos terão a mesma sequência de desenvolvimento, mas a velocidade com que cada criança.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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