Manter a concentração é difícil para quem tem transtorno de déficit de atenção. A síndrome das pernas inquietas é uma forma de liberar energia acumulada.
É comum notar que as pessoas mexem as pernas em momentos de ansiedade ou estresse. Isso pode ocorrer enquanto alguém está esperando em uma fila, sentado em um consultório médico ou até mesmo durante longas horas de trabalho. Embora pareça apenas um hábito, essa ação tem suas razões, conforme explica a psicologia.
Esse movimento constante pode ser um reflexo do corpo tentando liberar a tensão. Manter o foco em um ponto fixo pode ser desafiador, principalmente em ambientes que exigem uma postura estática. Por isso, mexer as pernas pode ser uma forma de manter o equilíbrio e aliviar o estresse. Além disso, esse movimento pode ser uma maneira de balançar e se manter ativo, mesmo quando o corpo está parado. Mexer as pernas pode ser mais do que apenas um hábito; pode ser uma resposta natural do corpo para lidar com a ansiedade e a tensão.
O que está por trás do hábito de mexer as pernas?
Mexer as pernas pode ser uma forma do corpo expressar inquietação física ou emocional, de acordo com a psicóloga Hellen Caroline Andrade. Essa ação repetitiva pode ser uma manifestação de tentativa de liberar energia acumulada, aliviar ansiedade ou manter o foco em situações monótonas.
Gatilhos que podem causar esse movimento das pernas
O hábito de mexer as pernas pode ser desencadeado por diversos fatores — desde questões emocionais até aspectos físicos ou comportamentais. Ansiedade, estresse, tédio e até a necessidade de manter a concentração são motivos comuns para esses movimentos repetitivos.
Dicas para controlar ou diminuir o hábito de mexer as pernas
Se essa ‘mania’ vem causando incômodo em você ou nas pessoas ao seu redor, existem formas de reduzir essa inquietação. Praticar técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou meditação, pode ajudar a acalmar o corpo e a mente. Fazer alguma atividade física regularmente também pode ajudar a gastar energia acumulada e a reduzir a ansiedade.
Fonte: @ Minha Vida