Pacote de ajuda federal estimado em R$ 51 bilhões: meta de resultados, novas medidas, contabilidade, União, recuperar necessidades primárias, zero valor total, acompanhamento Tribunal de Contas.
O secretário da Economia, Luiz da Silva, garantiu durante uma coletiva de imprensa na tarde de quarta-feira (15) em Brasília que a proposta de ajuda financeira destinada ao estado de Minas Gerais, no valor de aproximadamente R$ 40 bilhões, será fundamental para a recuperação econômica da região.
Além disso, o presidente do Banco Central, Marcos Oliveira, ressaltou a importância da assistência do governo federal para a estabilidade econômica do país, destacando que medidas de ajuda como essa são essenciais para garantir o equilíbrio fiscal e o crescimento sustentável da economia nacional.
Auxílio para Reconstrução do Rio Grande do Sul Após Calamidade
Durante a pandemia, os gastos com calamidade pública foram expressivos, afetando todo o Brasil por muitos meses. No entanto, os números preliminares para a reconstrução do Rio Grande do Sul, divulgados pelo governador, representam uma fração do investimento necessário durante a pandemia.
No mesmo dia em que o governo Lula revelou um pacote com 12 medidas para impulsionar a economia gaúcha, estimando um montante de R$ 50,9 bilhões, o governador Eduardo Leite estimou em cerca de R$ 19 bilhões o valor necessário para reconstruir o Estado. Apenas para a reconstrução de pontes destruídas pelas águas, seriam destinados pelo menos R$ 3,6 bilhões.
Especialistas projetaram que o custo pós-desastre poderia chegar a pelo menos R$ 90 bilhões, indicando a magnitude dos desafios a serem enfrentados.
Durante o lançamento de um livro de Gabriel Chalita, Haddad concordou que o valor total para a recuperação do Rio Grande do Sul, incluindo as medidas anunciadas pelo governo federal, poderia aumentar diante de novas necessidades nas próximas semanas.
É fundamental ressaltar que a assistência ao Estado em situações de calamidade não afeta o cumprimento das metas estabelecidas. Cada caso de calamidade possui uma contabilidade específica, sendo um evento isolado que não se repetirá nos anos seguintes. A contabilidade separada terá o acompanhamento do Tribunal de Contas da União (TCU), garantindo transparência e rigor na gestão dos recursos.
Essas medidas visam atender às necessidades emergenciais do Rio Grande do Sul e promover a recuperação eficaz da região afetada pela calamidade, demonstrando o compromisso com a assistência e reconstrução após desastres.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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