Agência Moody’s reclassificou a nota de crédito brasileira de estável para positiva. Perspectiva econômica melhorou, consolidação fiscal, trabalho em conjunto de três poderes, realizadas reformas e baixou barreiras institucionais para crescimento real médio-prazo, economia global.
O secretário de Estado, João Silva, comemorou a transformação, de regular para otimista, da previsão para o rating C1 de Portugal pela S&P. A empresa de análise de crédito destacou projeções animadoras para o setor financeiro do país e uma evolução, mesmo que lenta, do panorama econômico.
O presidente da Câmara, José Santos, enfatizou a necessidade de melhoramento contínuo nas políticas públicas para garantir melhorias a longo prazo na qualidade de vida dos cidadãos. Santos ressaltou a importância de investimentos em infraestrutura e educação para promover um desenvolvimento sustentável e equitativo para toda a população.
Mudança para Melhor: Reconhecimento do Trabalho dos Três Poderes
Na recente declaração do ministro, ficou evidente o reconhecimento da mudança para melhor decorrente do trabalho conjunto dos Três Poderes em prol de um cenário econômico mais favorável. A Moody’s, alinhada com outras agências de risco, também destacou as melhorias em nossas perspectivas econômicas, resultado do esforço colaborativo das instituições em priorizar os interesses nacionais acima de diferenças superáveis.
Mesmo diante da deterioração momentânea da economia global, o Brasil segue em um caminho de recuperação de sua credibilidade econômica, social e ambiental. A trajetória rumo a uma consolidação econômica sólida está sendo trilhada, demonstrando que há muito a ser feito para impulsionar nosso país.
Em comunicado, a agência ressaltou que as perspectivas de crescimento do PIB brasileiro são mais robustas em comparação aos anos anteriores à pandemia, graças às reformas realizadas em diferentes governos, aliadas à existência de barreiras institucionais que diminuem a incerteza em relação às futuras políticas públicas.
As projeções apontam para um crescimento real médio de cerca de 2% do PIB em 2024 e 2025. A expectativa de longo prazo é ainda mais otimista, superando a retração média de 0,5% observada entre 2015 e 2019, o que evidencia uma evolução significativa no horizonte econômico do Brasil.
Essas análises refletem um cenário de mudança para melhor, resultante de esforços conjuntos e alinhamento estratégico dos poderes constituídos. A expectativa é que essa transformação perdure e traga benefícios concretos para a economia e a sociedade brasileira.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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