Grupo entrou pacificamente no Hospitalar Conceição após operação com forças de segurança pública, sem resistência dos manifestantes, durante a transição da gestão do Ministério da Saúde na Unidade de Terapia Intensiva no RJ.
O Grupo Hospitalar Conceição (GHC) tomou oficialmente a Gestão do Hospital Federal de Bonsucesso na manhã de sábado (19). A transição ocorreu de forma tranquila, após uma operação coordenada com o apoio das forças de segurança pública, sem encontrar resistência significativa dos manifestantes que ocupavam ilegalmente o prédio da direção da unidade, localizada no Rio de Janeiro.
A Gestão eficaz do GHC é fundamental para garantir a continuidade dos serviços de saúde de qualidade no Hospital Federal de Bonsucesso. Com a experiência em Administração de unidades de saúde, o grupo está preparado para enfrentar os desafios e melhorar a eficiência da unidade. Além disso, a Direção do GHC está comprometida em trabalhar em estreita colaboração com os funcionários e a comunidade para garantir a prestação de serviços de saúde de alta qualidade. A segurança e a satisfação dos pacientes são prioridades absolutas.
Gestão Eficiente: O Caminho para a Recuperação do Hospital de Bonsucesso
Na terça-feira (15), o Ministério da Saúde deu início à transição da gestão do Hospital de Bonsucesso, por meio de uma portaria de descentralização, com o objetivo de abrir a emergência, salas para cirurgias e mais de 200 leitos, para retomada gradativa de todos os serviços. Essa medida visa garantir a qualidade da assistência e a segurança dos pacientes.
A equipe do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) entrou na unidade e conversou com os trabalhadores, avaliou a situação estrutural e também dos insumos e medicamentos. ‘O mais importante é que estamos conversando com os pacientes’, destacou o secretário adjunto de Atenção Especializada à Saúde, Nilton Pereira Junior. As equipes assistenciais e gerenciais do GHC estão visitando todas as enfermarias e leitos, avaliando a qualidade da assistência e a segurança dos pacientes.
Administração e Gerenciamento: Chaves para a Recuperação do Hospital
O objetivo agora é entender a situação, fazer um diagnóstico rápido e iniciar os procedimentos administrativos, gerenciais e assistenciais, para reabrir o Hospital de Bonsucesso o mais rápido possível. ‘Hoje, 200 leitos estão fechados. Precisamos melhorar a qualidade da infraestrutura do hospital. Vamos reabastecer com insumos e medicamentos suficientes para oferecer assistência de qualidade’, disse Nilton. A capacidade total do Hospital Federal de Bonsucesso é de 412 leitos, mas a nova gestão já avalia a possibilidade de ampliar esse quantitativo.
A ineficiência da gestão anterior não conseguiu avançar nesse sentido, mesmo com os recursos que o Ministério da Saúde garantiu. Mesmo com a ampliação do orçamento, não conseguiram garantir a qualidade do atendimento ao paciente. O Ministério da Saúde e o GHC estimam que a unidade de Bonsucesso tenha a transição de gestão completa em 90 dias, assim como a abertura da emergência e a entrega progressiva de leitos de UTI e leitos comuns.
Direção e Gestão: O Caminho para a Excelência
Nós vamos trazer de volta essa unidade como hospital de referência em média e alta complexidade, para essa região do Rio de Janeiro que necessita da assistência’, declarou Nilton. A necessidade de transparência sobre as condições atuais do hospital é fundamental para garantir a qualidade da assistência e a segurança dos pacientes. Desde a última terça-feira (15), o Ministério da Saúde iniciou a transição da gestão para o Grupo Hospitalar Conceição, buscando fortalecer a gestão, garantir a execução adequada do orçamento e sanar gargalos históricos, como problemas de desabastecimento e descontinuidade assistencial.
O GHC é uma empresa pública vinculada ao Governo Federal, de atuação nacional e que atende integralmente ao SUS. Nilton explicou que a obstrução da entrada pelo movimento ilegal da gestão anterior poderia trazer prejuízos ao cronograma de abertura de leitos. ‘Nós estávamos fazendo todos os atos possíveis fora do hospital, mas era preciso ter o real diagnóstico da situação. Estávamos com dificuldade de concluir as análises, os estudos e os diagnósticos necessários para a transição da gestão’, destacou.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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