Novo teto do Conselho Nacional Previdência para Empréstimo consignado beneficiários: Desconto folha comum em Contratações cartão crédito com Taxa proporcionalmente cortes.
O Teto de juros consignado sofreu uma nova alteração recentemente, aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS). A mudança estabeleceu que a taxa máxima empréstimo para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi reduzida de 1,72% ao mês para 1,68% nas operações de crédito consignado com desconto em folha, modalidade bastante utilizada.
Essa redução no Teto de juros consignado visa proporcionar mais vantagens aos segurados do INSS, garantindo uma oferta mais justa de crédito consignado. É importante ressaltar a importância de se atentar ao Teto de juros consignado em cada operação financeira, assegurando que a taxa limite juros esteja dentro dos parâmetros estabelecidos pela regulamentação vigente.
Teto de juros consignado e o novo limite da taxa de empréstimo
No cenário das contratações de Empréstimo consignado para beneficiários, incluindo o Desconto em folha comum e as Contratações de cartão de crédito, destaca-se a recente movimentação no que tange ao Teto de juros consignado. O Conselho Nacional de Previdência aprovou a redução da Taxa máxima empréstimo de 2,55% ao mês para 2,49%, medida que entrará em vigor em cinco dias úteis após a publicação no ‘Diário Oficial da União’.
Governo x Bancos: a batalha pela Taxa limite de juros
O embate entre o ministério da Previdência e as instituições bancárias quanto à Taxa máxima empréstimo foi intenso. Enquanto o ministério propunha a diminuição de 1,72% para 1,76%, os bancos defendiam a manutenção em 1,72%. Após votação, a proposta do governo foi aprovada, havendo, inclusive, duas abstenções, um fato inédito no conselho.
Taxa proporcionalmente cortes da Selic e a resistência dos bancos
As mudanças na Taxa de juros consignado buscam acompanhar proporcionalmente os cortes na taxa Selic, realizados pelo Copom do Banco Central. A recente redução de 11,25% para 10,75% ao ano na Selic, feita em março, motivou a alteração do Teto de juros consignado. Os bancos, no entanto, discordam, alegando que a Selic não reflete o custo de captação das instituições, defendendo uma análise baseada na variação dos juros futuros com vencimento em dois anos.
Os desafios e debates no Conselho Nacional de Previdência
Durante as discussões no conselho, foi sugerida a criação de um grupo técnico para reavaliar a metodologia de definição do Teto de juros consignado. Participaram da discussão representantes do Ministério da Fazenda e do Banco Central, porém, ainda sem consenso estabelecido. Além disso, a preocupação com o superendividamento da população, principalmente aposentados, foi destacada pelos conselheiros, evidenciando a necessidade de medidas preventivas nesse sentido.
Fonte: @ Valor Invest Globo