A empresa registrou o maior lucro trimestral da história, R$ 3,8 bilhões, com alavancagem de 2,15 vezes, e margem EBITDA ajustada de 21%, reforçando o modelo híbrido de trabalho global.
O modelo de receita da JBS, liderada por Gilberto Tomazoni, CEO global da empresa, tem demonstrado um desempenho consistente nos últimos trimestres, com receita líquida acima de R$ 100 bilhões em cada período.
Esse novo normal da JBS é marcado pelo crescimento contínuo e pela estabilidade financeira, com a receita líquida atingindo marcos significativos em cada trimestre. Gilberto Tomazoni e sua equipe têm trabalhado para manter essa tendência, com um modelo de receita eficiente e adaptável que permite à empresa se manter competitiva no mercado.
Nova Margem de Receita da JBS
A JBS alcançou R$ 110,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 10,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este resultado é um recorde para a empresa e demonstra o seu novo modelo de receita normal. Tomazoni, CEO da JBS, afirma que os números do terceiro trimestre vieram ‘vigorosos e surpreendentes’, com uma receita que cresceu 20,9% em comparação com os resultados do terceiro trimestre de 2023.
A margem Ebitda ajustada foi de 10,8%, o dobro da apresentada no mesmo período do ano passado, enquanto o Ebitda ajustado foi de R$ 11,9 bilhões, 120,7% superior ao do terceiro trimestre de 2023. A geração de caixa livre alcançou R$ 5,5 bilhões, e o lucro líquido chegou a R$ 3,8 bilhões, um ‘salto triplo carpado’ de 571%. O lucro líquido por ação foi de R$ 1,73.
Plataforma Global de Receita
A plataforma global da JBS é diversa tanto geograficamente quanto em produtos, com ovinos, suínos, bovinos e peixes, além de marcas de alimentos prontos. Esta diversidade permitiu que a empresa compensasse a baixa no mercado de bovino nos Estados Unidos, onde está indo bem nas frangas e suínos. A demanda global por proteínas também está aumentando, e o custo de grãos, fundamentais na cadeia de frangos e suínos, está no nível mais baixo dos últimos anos.
Receita Liquida da JBS
As operações que mais se destacaram na visão de Tomazoni são as divisões de frango e suínos, a Pilgrim’s e a Seara, que fechou com uma margem de 21%. A Friboi também mostrou força e reportou uma margem de 11,6%. É importante salientar que a JBS se beneficia também da cotação do dólar, com receitas geradas em dólar predominantes.
Redução da Alavancagem
A alavancagem da JBS chegou a 2,15 vezes no terceiro trimestre, uma queda significativa em relação ao trimestre anterior, quando estava em 2,77 vezes. Comparado com o mesmo período de 2023, quando marcava 4,87 vezes, a redução é ainda mais impressionante. ‘E reduzimos a alavancagem só com a geração de caixa’, destaca Tomazoni. Juntamente com o balanço, a JBS divulgou também o pagamento de R$ 2,21 bilhões em dividendos extraordinários no próximo dia 15 de janeiro, correspondentes a R$ 1,00 por ação ordinária.
Nova Receita da JBS
A JBS alcançou R$ 110,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 10,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este resultado é um recorde para a empresa e demonstra o seu novo modelo de receita normal. Tomazoni afirma que os números do terceiro trimestre vieram ‘vigorosos e surpreendentes’, com uma receita que cresceu 20,9% em comparação com os resultados do terceiro trimestre de 2023.
Receita Normal da JBS
A JBS está se adaptando e operando bem, o que está contribuindo para o seu sucesso. A plataforma global da empresa é diversa e está crescendo, o que está ajudando a manter a margem de receita alta. A redução da alavancagem também está sendo uma tendência positiva, o que está permitindo que a empresa gere mais caixa e aumente a sua receita líquida.
Receita de Caixa da JBS
A geração de caixa livre da JBS alcançou R$ 5,5 bilhões, e o lucro líquido chegou a R$ 3,8 bilhões, um ‘salto triplo carpado’ de 571%. O lucro líquido por ação foi de R$ 1,73. A JBS está gerando mais caixa e aumentando a sua receita líquida, o que está ajudando a manter a margem de receita alta.
Fonte: @ NEO FEED