Festas de fim de ano podem influenciando o seu cérebro com uma gama de informações, eventos e visualização de cascatas que mexem com o seu espírito.
No Natal, as pessoas se dividem entre as que começam a preparar as decorações e presentes com antecedência e as que deixam tudo para a última hora, enfrentando filas e estresse. Para muitos, é uma época mágica, repleta de significado e brilho natalino. No entanto, para outros, o Natal é apenas o fim de mais um ano, uma data para ser cumprida sem muita emoção.
As festas de fim de ano são um momento de reflexão e celebração. Enquanto uns se deliciam com a atmosfera natalina, preparando a casa e escolhendo presentes com carinho, outros preferem manter uma postura mais reservada, apenas cumprindo o ritual sem muito entusiasmo. Independentemente da postura, o Natal é uma época única, cheia de tradições e memórias afetivas. É um tempo para estar com a família e amigos, fortalecendo laços e criando novas lembranças.
O Poder do Natal no Cérebro
Independentemente do seu perfil natalino, o cérebro de cada um de nós pode desencadear cascatas de eventos e influenciar como interpretamos essa época. A simples menção ou visualização de itens que lembrem o Natal podem liberar dopamina, ocitocina e cortisol no organismo, segundo estudo de 2015. Além disso, até mesmo uma espécie de ‘espírito natalino’ pode ser mapeado no cérebro.
A Ciência por Trás do Natal
As festas de fim de ano trazem consigo sentimentos e sensações diversas, mas nem todos têm os mesmos costumes e tradições. Em uma rápida busca por literatura científica relacionando fatos curiosos com o Natal, uma gama de informações podem surgir, como as alterações que o cérebro sofre nesse processo festivo.
O Estudo do ‘Espírito Natalino’
Em 2015, Bryan T. Haddock realizou um estudo interessante sobre como o cérebro de pessoas com enxaqueca funcionava e era afetado. Ele e sua equipe realizaram exames de ressonância magnética em 20 participantes, testando as reações dessas pessoas às imagens de Natal. As imagens obtidas apresentaram um padrão de ativação comum entre os participantes que mantinham tradições. As áreas cerebrais mais ativadas foram as do córtex sensório-motor, córtex pré-motor, motor primário e no lóbulo parietal.
A Diferença entre os que Celebram e os que Não Celebram
Para aqueles que não tinham interesse ou tradições natalinas, a ativação ocorreu apenas na região ligada ao processamento das imagens, o lobo occipital do cérebro. De uma forma descontraída, Haddock e a equipe inferiram ter encontrado o ‘espírito natalino’ no cérebro humano. No entanto, é importante notar que apenas ‘aspectos positivos’ do Natal foram demonstrados, desconsiderando, por exemplo, o papel de rolhas perdidas durante as comemorações.
O Impacto Psicológico do Natal
Outros estudos contemplam aspectos psicológicos do Natal, correlacionando a data com eventos passados que tiveram repercussão positiva ou negativa na vivência dos sujeitos. Qual criança nunca teve medo do Papai Noel de shopping? Para alguns, as festas de fim de ano podem evocar memórias positivas como a troca de presentes e a reunião com a família.
Fonte: @Tech Mundo