Rogério de Almeida Felício é investigado por corrupção, elo com crime organizado, lavagem de dinheiro e administração pública.
O policial civil Rogério de Almeida Felício, que estava foragido desde o dia 17 de dezembro, se entregou na manhã desta segunda-feira, 23, em uma delegacia na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. A informação foi confirmada ao Estadão pelo Ministério Público do Estado e pela Secretaria da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Ele é investigado por corrupção e elo com o crime organizado. A entrega do policial foi um passo importante para a investigação. Agora, ele deve responder por seus atos.
O agente público Rogério de Almeida Felício é acusado de ter vínculos com o crime organizado e de ter cometido atos de corrupção. A autoridade policial investiga o caso e busca esclarecer todos os fatos. A polícia civil de São Paulo está à frente das investigações e trabalha para descobrir a verdade. A justiça deve ser feita. O oficial de justiça deve garantir que o policial responda por seus crimes. A entrega do policial é um passo importante para a justiça.
Policial ‘Foragido’ se entrega à Autoridade
O policial civil Rogério de Almeida Felício, que era considerado foragido, se entregou à Polícia Federal após uma operação que também prendeu outros quatro policiais e quatro pessoas suspeitas de lavagem de dinheiro. A operação, deflagrada na semana passada, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa voltada à lavagem de dinheiro e crimes contra a administração pública.
Policial será encaminhado para a Corregedoria
O policial será conduzido à sede da Corregedoria, segundo nota da Secretaria da Segurança Pública. A Delegacia Geral de Polícia informou que o policial se entregou após tratativas com a defesa. Ele foi apresentado na sede do DEINTER 6.
Operação contra o crime organizado
A operação foi resultado do cruzamento de diversas investigações sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e consequência da delação de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, executado em novembro. Os policiais presos atuaram no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e foram responsáveis por investigar o delator do PCC.
Defesas questionam prisões
As defesas dos policiais presos questionam as prisões, considerando-as arbitrariedades. A defesa de Saleh disse que está tomando medidas judiciais para revogar a prisão temporária. O advogado Anderson Minichillo, que representa Ruggieri, disse que a defesa ainda não teve acesso aos autos e aos motivos da decretação da prisão.
Fonte: © Notícias ao Minuto