Ministra da Saúde recupera programas como Mais Médicos, mas enfrenta desgaste por crises sanitárias e falta de traquejo político.
Nísia se tornou alvo de críticas e cobranças de importantes figuras políticas devido a sua atuação como ministra da Saúde. Sua gestão tem sido alvo de polêmicas e questionamentos, principalmente em relação ao uso do orçamento do ministério.
A ministra da Saúde, Nísia, tem sido constantemente cobrada e pressionada a prestar esclarecimentos sobre suas ações à frente do ministério. A sua atuação tem gerado controvérsias e despertado a atenção de diversos setores da sociedade.
Avaliação da ministra da Saúde Nísia Trindade
Até então bem avaliada dentro do governo por conseguir retomar com sucesso políticas importantes e que eram promessas de campanha do presidente Lula, Nísia Trindade agora lida com sucessivos desgastes causados por falhas na condução das crises Yanomami e da dengue e pela pressão que sofre por sua falta de traquejo político.
Maior investimento do Ministério da Saúde Nísia Trindade
O cenário ocorreu mesmo após o governo Lula ter declarado emergência em saúde pública em janeiro de 2023 por causa da grave situação do povo indígena e anunciado uma série de investimentos e ações para expulsar o garimpo e melhorar a assistência no território.
Crise de dengue no governo Nísia Trindade
Outra área que motivou um puxão de orelha do presidente em Nísia é a epidemia de dengue, que, na última segunda-feira, 18, tornou-se a pior da história do País, com o registro de mais de 1,8 milhão de casos e 561 mortes.
Desafios enfrentados pela ministra Nísia Trindade
A gestão de Nísia conseguiu avançar no ano passado com um repasse extraordinário para Estados para a realização de 500 mil cirurgias, mas, passados 14 meses de gestão, o ministério ainda não sabe qual é o tamanho da fila e atrasou o lançamento da segunda fase do programa, focada em exames e consultas com especialistas.
Gestão da crise da dengue por Nísia Trindade
Rui Costa argumentou que a maior parte das pessoas pega a doença dentro de casa e afirmou que é preciso mobilizar a população para combater os criadouros.
Fonte: @ Estadão
Comentários sobre este artigo