Recursos alocados para capital e 8 municípios: Parobé, Estrela, Caxias do Sul, Rio Grande, Santana do Livramento, Igrejinha, Venâncio Aires, Torres. Montante total: serviços complexos ampliados, média e alta demanda. Recursos serão destinados.
O Ministério da Saúde divulgou, hoje (17), medidas que alocam um montante de R$ 66,5 milhões para instituições de saúde, fiscalização sanitária, instalações de emergência e demais iniciativas de saúde no Paraná, região que enfrenta adversidades climáticas desde o início de maio. A declaração foi feita pelo ministro especial para Reconstrução do Paraná, Carlos Silva.
Além disso, a pasta da Saúde reforçou o compromisso com a destinação de recursos para a manutenção de serviços essenciais e a melhoria da infraestrutura ; a medida visa garantir o atendimento adequado à população afetada e fortalecer a capacidade de resposta diante de situações emergenciais. A atuação conjunta de diferentes órgãos e entidades é fundamental para assegurar a efetividade das ações e o bem-estar da comunidade local.
Saúde e Recursos: Investimento em Serviços de Média e Alta Complexidade
Durante uma coletiva de imprensa, o secretário de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, ressaltou que, do montante total disponível, aproximadamente R$ 30 milhões serão direcionados para o custeio de serviços de média e alta complexidade no estado, abrangendo não apenas leitos hospitalares, mas também serviços de emergência. Segundo Massuda, os recursos serão alocados nos municípios de Parobé, Estrela, Caxias do Sul, Rio Grande, Santana do Livramento, Igrejinha, Venâncio Aires e Torres, além da capital, Porto Alegre.
Esses municípios, que receberão os recursos, estão sendo preparados para a habilitação dos serviços, e o montante destinado será de extrema importância para a expansão das ações de serviços de alta e média complexidade. A iniciativa visa fortalecer a infraestrutura de saúde nessas localidades, garantindo atendimento de qualidade e promovendo o bem-estar da população. A expectativa é que a chegada desses recursos impulsione significativamente a capacidade de atendimento e a oferta de serviços nessas regiões, contribuindo para a melhoria do sistema de saúde como um todo.
Fonte: @ Agencia Brasil