Ishan Sharma foi criticado por internautas por mostrar o valor total da refeição de culinária indiana com pratos tradicionais e pão tradicional no fim de semana e compartilhou a conta em redes sociais.
Uma conta de um restaurante em Bengaluru, na Índia, gerou uma onda de comentários e viralizou nas redes sociais. A razão? Os preços considerados exorbitantes para uma refeição vegetariana típica do norte da Índia, servida em um estabelecimento conhecido por sua culinária autêntica. A postagem foi feita por Ishan Sharma, fundador de uma startup.
De acordo com a conta do restaurante em questão, um prato simples de lentilhas e arroz, acompanhado de um pouco de pão e iogurte, custou uma quantia que muitos consideraram absurda. “É como se estivessem cobrando por uma experiência gastronômica de luxo em um bistrô de alta classe!”, comentou um usuário nas redes sociais. A conta também listava uma taxa de serviço de 10%, o que aumentou ainda mais a descrença dos usuários.
Refeição em restaurante vira alvo de críticas nas redes sociais devido ao alto preço
O estabelecimento, um restaurante especializado em culinária indiana, ofereceu uma variedade de pratos tradicionais. Entre eles, o Paneer Khurchan, um prato à base de queijo paneer cortado em tiras e cozido em um molho de tomate com especiarias, e o Daal Bhukhara, um prato à base de lentilhas pretas cozidas com manteiga e creme. Além desses, foram servidos o Khasta Roti, uma variação do pão tradicional indiano, e o Pudina Parantha, um pão paratha com folhas de hortelã.
Os preços do restaurante foram considerados exorbitantes
O valor total da refeição foi de 10.030 rúpias (aproximadamente R$ 730), o que levou os usuários a criticarem o restaurante. Muitos apontaram que o valor da refeição poderia bancar um fim de semana de lazer ou a compra de um par de fones de ouvido de alta qualidade. O restaurante também oferece outros pratos, como o Paneer Makhani, um curry de queijo paneer cozido em molho de tomate e manteiga, e o Pudina Parantha, um pão paratha com folhas de hortelã.
Fonte: @ PEGN