Juiz questionou réu em audiência virtual. Réu admitiu violação condicional. Advogada pediu adiamento, mas teve pedido recusado.
No Brasil, um indivíduo com CNH suspensa, desde setembro de 2024, foi pego dirigindo e teve sua CNH suspensa em uma blitz de trânsito. A situação ocorreu no dia 20, em São Paulo, quando João Silva teve sua CNH suspensa e precisou comparecer ao Detran para regularizar sua situação.
No entanto, mesmo com a carteira de habilitação suspensa, João decidiu arriscar e continuar dirigindo, o que resultou em uma multa adicional. Agora, ele precisa resolver sua situação com a CNH suspensa o mais rápido possível para evitar problemas mais graves com a lei.
Registro em vídeo da audiência de custódia
O registro em vídeo da audiência de custódia revela o instante em que Corey adentrou na chamada virtual enquanto estava no interior de um veículo, segurando o celular com uma mão e conduzindo com a outra. ‘Senhor Harris, você está dirigindo?’, indagou o juiz Cedric Simpson. ‘Estou estacionando neste exato momento’, respondeu o acusado. Em menos de dois minutos, o magistrado revogou a condicional de Corey por violação à lei de Michigan que proíbe o uso de celular ao volante. ‘Talvez eu não tenha compreendido corretamente. Este é um caso de carteira de habilitação suspensa?’, questionou o juiz. A advogada confirmou e, apesar da circunstância, solicitou o adiamento da audiência em até quatro semanas. A solicitação foi negada pelo magistrado.
Chamada virtual e suspensão da CNH
Durante a chamada virtual, o juiz Cedric Simpson confrontou Corey no momento em que ele ingressou na videoconferência enquanto estava dirigindo, segurando o celular e conduzindo simultaneamente. ‘Senhor Harris, você está no volante?’, questionou o magistrado. ‘Estou estacionando agora’, respondeu o réu. Em um curto período, o juiz revogou a condicional de Corey devido à violação da lei de Michigan que proíbe o uso de celular durante a condução. ‘Pode ser que eu não tenha entendido corretamente. Este é um caso de carteira de habilitação suspensa?’, indagou o juiz. A advogada confirmou a situação e, apesar do cenário, solicitou o adiamento da audiência por até quatro semanas. O pedido foi negado pelo magistrado.
Fonte: © Migalhas