Maior indenização da História no Brasil por desastre natural no Rio será paga pela Confederação Nacional de Seguros.
Registro de Porto Alegre (RS) nesta sexta-feira, 17 Foto: Reprodução/Getty Images/Jefferson Bernardes O montante das reparações já requisitadas às seguradoras devido à catástrofe no Rio Grande do Sul atingirá R$ 1,673 bilhão, divulgou a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) em entrevista coletiva nesta sexta-feira, 24.
As companhias de seguros estão mobilizando esforços para lidar com a demanda crescente de indenizações no estado. A atuação das empresas de seguros é fundamental para garantir a proteção financeira dos afetados pela tragédia, destacou a CNseg em seu comunicado oficial.
Seguradoras: Importância das Companhias de Seguros
De acordo com o estudo recente da CNseg, o setor de automóveis destaca-se como o segmento com o maior valor de indenizações solicitadas, atingindo a expressiva quantia de R$ 557,4 milhões. Logo em seguida, os grandes riscos surgem com um montante de R$ 507 milhões. Os seguros residencial e habitacional combinam-se para alcançar um total de R$ 239,2 milhões, enquanto o seguro agro apresenta um valor significativo de R$ 47,3 milhões. Outras áreas somam R$ 332,13 milhões em avisos de sinistros.
Companhias de Seguros: Desafios e Grandiosas Tragédias no Rio
No âmbito das seguradoras, é fundamental reconhecer a magnitude das tragédias enfrentadas. O Rio Grande do Sul, por exemplo, tem sido palco de eventos catastróficos que demandam a atuação ágil e eficaz das empresas de seguros. Recentemente, a região testemunhou a segunda morte por leptospirose após inundações, evidenciando a urgência das medidas de reconstrução e auxílio às famílias afetadas.
Empresas de Seguros: Enfrentando os Desafios e Calculando os Riscos
O presidente da entidade, Dyogo Oliveira, ressaltou a gravidade da situação, classificando-a como o maior sinistro decorrente de um único evento na história do setor de seguros no Brasil. Ele alertou que os números preliminares tendem a aumentar nas próximas semanas, com revisões programadas a cada quatro semanas. Oliveira enfatizou a necessidade de preparo para lidar com os impactos financeiros, que podem superar até mesmo as perdas decorrentes da pandemia de covid-19 e da seca de 2022 na região.
Seguradoras: Atuação Estratégica diante das Adversidades
No contexto dos grandes riscos, os prejuízos ainda são difíceis de mensurar devido às inundações persistentes. A avaliação completa dos danos só será possível após a redução do nível da água. É crucial que as empresas de seguros estejam preparadas para lidar com os desafios iminentes e oferecer suporte adequado às vítimas. A colaboração e a solidariedade são essenciais para enfrentar as consequências das tragédias e garantir a recuperação das áreas afetadas.
Fonte: @ Terra