Tite enfrenta jogo decisivo com Flamengo e Peñarol, pela CONMEBOL Libertadores, sob pressão, após campanha boa nos clubes, onde trabalho e comunidade estão em foco.
A pressão é um fator constante na vida de um profissional do futebol, independentemente do clube em que atua. A pressão é uma realidade que acompanha os jogadores e treinadores em todos os estádios, seja no Guarany de Garibaldi, no Veranópolis, no Caxias, no Juventude, Ipiranga de Erechim, no Grêmio ou no Internacional.
Essa pressão pode gerar estresse e tensão, afetando a saúde psicológica dos envolvidos. No entanto, é importante lembrar que a pressão é uma parte natural da atividade profissional e que os profissionais do futebol precisam aprender a lidar com ela de forma saudável. A chave é encontrar um equilíbrio entre a pressão e a paixão pelo esporte, permitindo que os jogadores e treinadores desempenhem seu melhor em campo.
A Pressão que Tite Enfrenta
Após a derrota do Flamengo para o Grêmio por 3 a 2, no último domingo (22), o técnico Tite respondeu a uma pergunta sobre a pressão que sofre atualmente no clube, afirmando que está ‘muito tranquilo’. No entanto, a torcida rubro-negra não gostou da resposta do treinador, questionando se é possível ser mais pressionado do que pela ‘Nação’.
Para entender como Tite criou uma casca para aguentar as críticas, a ESPN conversou com dirigentes de Guarany, Caxias, Grêmio e Internacional. De acordo com os relatos, cada um desses clubes teve uma peculiaridade na carreira do treinador.
A Pressão no Início da Carreira
Gilberto Piva, ex-presidente do Guarany, afirma que Tite coloca a pressão nos clubes anteriores como um símbolo de seriedade em relação aos desafios. ‘Ele sentiu que a vida dele era o futebol, se preparou para isso. A pressão era pelo trabalho que ele queria fazer aqui, em 1991 fizemos um bom primeiro semestre, perdemos só uma partida e não conseguimos a classificação.’ A pressão era de todos os lados, com a comunidade acompanhando o time e uma grande expectativa para a classificação.
Everton Barbieri, ex-diretor de futebol do Ypiranga, afirma que a pressão no clube era normal, de time de interior querendo se sobressair perante os outros. ‘Nós vínhamos de uma escalada boa, fizemos um 1995 bom e tínhamos a promessa de se repetir, mas passamos por alguns perrengues de não entender a escalação do técnico.’
A Pressão no Trabalho
A pressão no trabalho é um tema recorrente na carreira de Tite. Gilberto Piva afirma que a pressão era pelo trabalho que ele queria fazer no Guarany, enquanto Everton Barbieri afirma que a pressão no Ypiranga era para recuperar as dívidas assumidas anteriormente com duas boas rendas.
A pressão psicológica também é um tema importante na carreira de Tite. Gilberto Piva afirma que a pressão era de todos os lados, com a comunidade acompanhando o time e uma grande expectativa para a classificação. Everton Barbieri afirma que a pressão no Ypiranga era para se sobressair perante os outros.
A Pressão Atual
A pressão atual no Flamengo é multiplicada por muitas vezes mais, de acordo com Gilberto Piva. A torcida rubro-negra é uma das mais exigentes do país, e a pressão para conquistar títulos é constante. A pressão psicológica também é um tema importante, com a expectativa de conquistar títulos e a pressão para manter a equipe na liderança do campeonato.
A pressão no trabalho também é um tema recorrente no Flamengo. Tite precisa lidar com a pressão para conquistar títulos e manter a equipe na liderança do campeonato, além de lidar com a pressão psicológica de uma torcida exigente.
Fonte: @ ESPN
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