ESA divulga novas análises indicando que a Terra seria um hexágono. Teorias envolvem linhas imaginárias, matemática complexa e diferenças gravitacionais.
A Terra é o nosso lar, o único lugar conhecido até hoje que abriga vida no universo. Com seus ecossistemas ricos e diversificados, nosso planeta azul nos oferece ar puro, água limpa e solo fértil para sustentar a vida em todas as suas formas. Cuidar da Terra é uma responsabilidade de todos nós, afinal, é dela que retiramos nossa sustentação e recursos para viver.
O globo terrestre, visto do espaço, é um espetáculo de cores e formas fascinantes. A diversidade de paisagens, oceanos e continentes que compõem o nosso precioso planeta é de tirar o fôlego. Devemos preservar a Terra não apenas para as gerações futuras, mas também para garantir um presente seguro e saudável para todos os seres vivos que aqui habitam. Proteger o meio ambiente é crucial para manter a harmonia e o equilíbrio do nosso lar.
A forma do Planeta Terra
Tecnicamente, não é redonda. Mas definitivamente não é plana. A postagem esclareceu que o termo correto para definir a forma do planeta é geoide, que lembra uma elipse. Ou seja, é como se houvesse um peso em cima de uma bola que a fizesse se achatar. Ao mesmo tempo, essa elipse tem uma superfície irregular.
O diâmetro do planeta se alarga próximo à Linha do Equador por conta da movimento de rotação da Terra – ao redor do próprio eixo. Entretanto, elipse também não é suficiente para explicar com precisão a forma do planeta, já que conta com desde altas montanhas e depressões oceânicas, o que traz diferenças para sua superfície.
O formato geoide se refere a uma espécie de linha imaginária no nível do mar, que ondula. Usando matemática complexa e leituras de gravidade, os topógrafos estendem essa linha imaginária também para os continentes. Isso ajuda a compreender melhor as correntes do oceano e a monitorar mudanças no nível do mar. Além disso, esse formato é usado como referência para construção e nivelamento.
O formato de geoide e a gravidade – As diferenças gravitacionais moldam diferentes níveis do oceano e, caso não houvesse correntes ou marés, o mar teria aspecto ondulado, conforme representado pelo formato geoide.
A superfície da Terra e suas curvaturas
De acordo com a Agência Espacial Europeia, por muito tempo, a comunidade científica acreditava que a intensidade da força gravitacional era a mesma para todo o planeta, mas com o surgimento de ferramentas mais sofisticadas e sensíveis, percebeu-se que isso não era verdade.
Perto da Linha do Equador, por exemplo, a força gravitacional é mais fraca do que nos extremos do planeta, porque a região mais central do globo está mais afastadas do interior da Terra. A própria assimetria da superfície do planeta, bem como os depósitos de petróleo e outros minerais, influenciam nas diferentes acelerações da gravidade.
Além disso, a distribuição dos materiais no interior da Terra não é homogênea.
Fonte: © TNH1
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