O teto para aportes passa de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões por CPF, considerando a carteira de títulos adquirida e valor mínimo do papel, ajustando-se a aplicação mínima do investidor.
É uma jornada inesquecível para aqueles que buscam diversificar o seu tesouro. A partir da segunda-feira (18), o Tesouro Direto entra em uma nova fase de acessibilidade para todos. Neste sentido, é importante destacar que a compra mínima para investidores pessoa física, atualmente estabelecida em R$ 30, pode ser ainda mais acessível.
Com a mudança, é esperado que o número de investidores aumente significativamente. Isso ocorre pois, a partir de hoje, as aquisições de títulos podem ser feitas em 1% do valor do papel. Isso significa que investidores podem começar a adquirir títulos com valores bem menores. Além disso, essa medida deve ser vista como um incentivo para a população começar a investir no Tesouro Direto, promovendo uma inclusão ainda maior da população no mercado financeiro. Com o tempo, o resultado desse conjunto de ações deve ser um aumento na diversificação da carteira de investimentos dos brasileiros.
Tesouro: Direto e Sem Complicações
Para uma aplicação segura e rentável, o Tesouro é uma escolha popular. Certamente, o Tesouro Direto é uma das opções mais atraentes, considerando o valor mínimo de R$ 30 atualmente. Essa cifra pode parecer alta, mas a realidade é que o Tesouro tem a capacidade de oferecer rendimentos bem satisfatórios, mesmo com investimentos de menor valor. Por exemplo, um título cujo preço unitário é cerca de R$ 200 pode ser adquirido por R$ 2, com valor mínimo de R$ 30 atuais, tornando-o mais acessível.
A flexibilidade do Tesouro Direto é outra vantagem, pois permite a compra de títulos com valor mínimo de R$ 30, tornando-o acessível a pessoas de menor poder aquisitivo. Além disso, a gestão é direta, sem intervenção de custodiante, tornando-se mais eficaz. Portanto, um investimento mínimo de R$ 30 pode ser suficiente para começar a aplicar no Tesouro.
Fonte: @ Valor Invest Globo