Inclusão de medicamentos pactuada em CIT amplia tratamento SUS, proporcionando acesso-a-novos, tratamento-adequado e qualidade-vida para pacientes-com doença-debilitante, cardiomiopatia-amiloide, condição-caracterizada por complicações-graves.
Em busca de soluções eficazes para pacientes com acromegalia, o Ministério da Saúde agora incluiu um medicamento no Sistema Único de Saúde (SUS), com o objetivo de inibir a progressão da doença. Esse novo medicamento, resultante de uma pactuação durante a Reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), em Brasília (DF), visa reduzir os sintomas da doença. A inclusão do medicamento no SUS é uma medida importante para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
A doença acromegália é causada pela excessiva produção de hormônio do crescimento por uma lesão no pituitário, que pode ser uma neoplasia benigna, uma neoplasia maligna ou uma lesão degenerativa. A acromegália é considerada uma doença-hormonal rara, embora seja mais comum em pacientes com mais de 40 anos de idade. O tratamento da acromegália, de acordo com o Ministério, visa controlar a produção excessiva de hormônio do crescimento, para evitar a progressão da doença e melhorar o bem-estar geral do paciente. Com o novo medicamento incorporado no SUS, os pacientes com acromegalia terão acesso a um tratamento mais eficaz para controlar a doença.
Expansão da Assistência à Doença
O Ministério da Saúde adota uma abordagem inclusiva para doenças-hormonais, visando proporcionar tratamento a pacientes que não se encaixam em critérios tradicionais. A incorporação de novos medicamentos ao SUS evidencia o compromisso de garantir o tratamento adequado para doenças debilitantes.
Até então, pacientes com doenças cardíacas que não obtiveram resposta ao tratamento disponibilizado na rede pública de saúde, tinham acesso a um tratamento eficaz, com análogos da somastostanina já disponíveis no SUS, além de tratamento cirúrgico. A doença em questão é a acromegalia, causada pela produção excessiva do hormônio do crescimento, geralmente devido a um tumor na hipófise, levando a complicações como hipertensão, diabetes e doenças-cardíacas.
Essa doença não só afeta a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social dos pacientes. Além disso, para doenças-hormonais, como a acromegalia, o tratamento pode ser um desafio. A doença pode levar a complicações graves se não for controlada adequadamente. Com o tratamento adequado, é possível melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas afetadas.
A incorporação de medicamentos novos ao SUS é um passo importante na direção do tratamento das doenças-hormonais, garantindo que os pacientes com doenças debilitantes tenham acesso ao tratamento disponível. Nesse sentido, a inclusão de medicamentos inovadores no SUS visa a garantir que as pessoas com doenças raras ou complexas tenham acesso a tratamento eficaz.
A ação do Ministério da Saúde visa expandir a disponibilidade de tratamentos para pacientes com doenças-hormonais que não encontraram resposta no tratamento disponível. Com isso, pacientes com doenças cardíacas têm acesso a tratamentos mais eficazes, garantindo o controle da doença e uma melhor qualidade de vida. A doença em questão é a cardiomiopatia amiloide, que é caracterizada pelo acúmulo de proteínas anormais no coração, comprometendo sua estrutura e função.
A cardiomiopatia amiloide é uma doença progressiva e debilitante, que, sem o tratamento adequado, pode levar a complicações graves e a frequentes internações hospitalares. Com a incorporação do medicamento tafamidis 61 mg cápsula, o SUS garante aos pacientes a totalidade do tratamento, contribuindo para o controle da doença e a melhora significativa da qualidade de vida.
A medida reforça o compromisso do Ministério da Saúde com a inclusão de medicamentos inovadores no SUS, assegurando que mesmo as doenças raras ou complexas tenham a devida atenção e cuidado. Para os pacientes e suas famílias, o acesso a esse tratamento é uma chance de viver com mais saúde, dignidade e menos limitações.
Fonte: @ Ministério da Saúde