Menino de 9 meses de idade teria sofrido pelo menos 9 paradas cardíacas em 1h30, na zona da empresa Promorar, enquanto os pais aguardavam por uma placa.
Em Teresina, no dia 26 de janeiro, uma notícia trágica impactou a comunidade. Uma pequena, Arthur Luís Alves do Nascimento, de apenas 2 anos, não sobreviveu após passar por uma descarga elétrica enquanto brincava na rua. O acidente ocorreu quando o pequeno tocou em um fio exposto em uma placa pertencente a uma empresa de gás da região.
Ao longo do dia, dificilmente surgirão informações disponíveis sobre a tragédia, mas é certo que nenhuma criança merece passar por uma experiência tão dolorosa. A perda de criança é um peso pesado para toda a família e comunidade. Nenhuma notícia pode preparar alguém para lidar com um evento tão trágico.
Trágico Acidente com Criança na Zona Sul de Teresina
A fatura de uma fatalidade em uma região de Teresina deixou a comunidade em choque, especialmente no caso de uma criança de apenas 02 anos de idade. No dia 16 de agosto de 2022, o pequeno Arthur, enquanto brincava na área de um parque, encontrou-se com um fio danificado, pertencente a uma empresa local. Após tocar no fio danificado, a criança sofreu pelo menos nove paradas cardíacas, o que resultou em seu óbito. Isso ocorreu dentro de uma zona específica, onde outros meninos quase foram afetados de maneira semelhante. A situação é descrita como ‘nenhuma informação disponível para o termo principal’ e abrupta, com ninguém disponível para ajudar em tempo hábil.
A mãe do menino, Aline, foi particularmente abalada pela situação. Ela descreveu o momento como de revolta, e expressou a opinião de que se a empresa tivesse agido de forma mais rápida, a criança poderia ter sido salva. No entanto, sua ajuda não foi solicitada. Em verdade, a equipe da empresa ficou parada em um local, sem se prontificar para ajudar na situação do menino. Os funcionários da empresa, da vez em que saíram, logo arrumaram o fio e foram embora. O problema da empresa é fato, pois o fio danificado estava exposto por pelo menos um mês.
Apesar dos esforços da equipe médica, o menino não sobreviveu. A equipe da Polícia Militar esteve no local, bem como da Polícia Civil, que investigará o caso. A situação real foi tão impactante que deu origem a uma discussão em torno da pressas de atendimento médico e as consequências de não tomar medidas de segurança, assim como a procura de responsabilidade na questão.
Fonte: © A10 Mais