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Eventos climáticos extremos, como as inundações ocorridas desde o final de abril no Rio Grande do Sul, podem resultar em situações de Unicef – especialmente entre os mais jovens, que ficam vulneráveis a ansiedades e traumas.
É crucial lembrar que o Fundo das Nações Unidas para a Infância está atento a essas situações, buscando formas de apoiar as comunidades afetadas e garantir o bem-estar das crianças e adolescentes em momentos de crise.
Unicef: Orientações para Apoiar Crianças Afetadas pelas Chuvas
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) destaca a importância de adotar medidas para diminuir os impactos do estresse tóxico em crianças e adolescentes afetados pelas chuvas. É fundamental garantir o acolhimento e cuidado necessários para promover um desenvolvimento saudável e pleno nesses menores.
No contexto atual, a Unicef preparou diretrizes para auxiliar mães, pais e cuidadores no suporte emocional às crianças em municípios gaúchos. A proposta é que os adultos ofereçam suporte por meio do cuidado responsivo, escuta atenta e acolhimento em conversas e brincadeiras.
Ao conversar com a criança, é essencial manter a calma e respirar, transmitindo segurança. Em situações de evacuação, explicar de forma simples o que vai acontecer e permitir que a criança tenha um objeto especial pode trazer conforto.
É crucial perguntar o que a criança sabe sobre a situação, ouvindo com atenção suas respostas. Incentivar a expressão de emoções, como o choro, sem reprimir, é fundamental para o processo de descarga emocional saudável.
Em abrigos, é importante reservar espaços seguros para as crianças brincarem e interagirem. Retomar uma rotina e proporcionar momentos de diversão e lazer são estratégias para promover o bem-estar.
A Unicef ressalta a importância de cuidar do próprio bem-estar emocional para oferecer suporte adequado às crianças. Compartilhar sentimentos com outras pessoas e criar oportunidades para participação ativa são ações valiosas.
Além disso, é essencial fornecer informações corretas e oportunidades para que crianças e adolescentes se sintam parte das soluções. Identificar apoios em suas vidas e refletir sobre habilidades de enfrentamento do passado são aspectos relevantes nesse processo.
Diante do atual cenário no Rio Grande do Sul, com mais de 80 mil pessoas em abrigos, incluindo crianças e adolescentes, o Unicef intensifica seus esforços para proteger os mais vulneráveis. O mapeamento desses menores abrigados é fundamental para atender suas necessidades específicas durante a emergência.
Fonte: @ Agencia Brasil
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